A criação de novas regulamentações competitivas para os desportistas transgénero exige "maior amadurecimento", defende o presidente do Comité Olímpico de Portugal (COP), que entende que a questão é mais social e filosófica do que médica.
"A diferenciação não é apenas anatómica, fisiológica, mas também social. Não pode haver aqui um pensamento médico, mas social, filosófico. Para perceber o que se faz às pessoas que querem mudar de sexo e querem continuar a praticar desporto", resumiu José Manuel Constantino, em declarações à Lusa.
Entre a posição institucional do COP, de seguir as diretrizes do COI,
e o pensamento pessoal de alguém que "pensa os problemas do desporto",
Constantino deseja evitar "precipitações", alertando para o facto da
ambicionada equidade desportiva ir muito além deste tema. Ler mais
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