Construtoras portuguesas temem ficar de fora das grandes obras, e presidente da AICCOPN alerta para risco de empresas nacionais tomarem um papel de subempreiteiros de empresas estrangeiras.
As construtoras portuguesas temem que o atraso no lançamento das grandes obras a nível nacional, previstas no novo ciclo de investimentos, dite a opção pelo lançamento de concursos de grande dimensão, o que favorece as empresas estrangeiras, avançou esta quarta-feira o Jornal de Negócios (acesso pago).
“O pior que pode acontecer é dizerem que temos de entregar as obras
de qualquer forma porque senão perdemos fundos europeus, e
consequentemente se opte por processos de concursos chave na mão ou de
um só lote em vez de cinco”, aponta o presidente da Associação dos
Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), Manuel Reis
Campos. Ler mais

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