A obsessão ideológica de Marta Temido acabou com as parcerias público-privadas nos hospitais, quando estas tinham provado funcionar bem e, até, com poupanças significativas.
Dizer-se ou escrever-se que a saúde ‘está doente’ em Portugal tornou-se uma banalidade, da qual, provavelmente, raros discordam, a começar por aqueles que não dispõem de alternativas ao SNS, por falta de recursos… ou de um hospital privado por perto.
Durante o período mais agudo da pandemia, o Governo e a sua ministra da Saúde, alegavam que o SNS resistia bem, apesar da enorme pressão exercida pela covid-19 sobre o sistema público.
Claro que o mesmo Governo escondia o facto de milhares de consultas,
exames e de cirurgias terem sido adiadas, com grande prejuízo para os
doentes, por incapacidade dos hospitais públicos, mobilizados para
acorrer à covid, e por resistência declarada da ministra em pedir apoio
ao setor privado. Ler mais
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