De acordo com a ACEA (associação de fabricantes automóveis da Europa) os veículos híbridos (não recarregáveis) ocupam a segunda posição com 20,7% do mercado, atrás dos carros a gasolina (39,5%), mas à frente do diesel (17,6%), que perdeu 10 pontos num ano.
O crescimento regista-se sobretudo nos países da Europa central onde as vendas de veículos híbridos aumentaram 69,3%, entre julho e setembro.
Sete anos após o “Dieselgate”, as vendas de diesel caíram para metade num ano, com 381.473 veículos vendidos no terceiro trimestre.
Os híbridos “plug-in” e elétricos, subsidiados, quase dobraram a presença, com 9,8% e 9,1% do mercado.
Em particular, as vendas de veículos elétricos aumentaram para o dobro em Portugal, Itália, Suécia, Dinamarca e Áustria.
Na Alemanha aumentaram 62,7% e em França 34,6%, os dois principais mercados.
A Suécia é o país com mais veículos elétricos da União Europeia, com uma proporção de 25% de carros novos, à frente da Holanda com 18,8%.
A Noruega é, no entanto, o país mais com mais veículos elétricos, a nível mundial.
Desde 2020, os fabricantes aumentaram a oferta de híbridos e veículos elétricos apesar dos problemas provocados pela crise sanitária que têm como consequência a escassez de semicondutores.
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