Algumas das maiores empresas nacionais já abriram a porta de saída aos trabalhadores e não é esperado que esta porta seja fechada em 2021. O objetivo é reduzir os custos com o pessoal.
A pandemia da Covid-19 tem obrigado várias empresas a implementar ou a recuperar planos de reestruturação que passam pela redução de custos com o pessoal. Algumas das maiores empresas nacionais já abriram a porta de saída aos colaboradores e não é esperado que esta porta seja fechada em 2021.
A indústria da aviação é uma das mais afetadas. Na Portway, cerca de 500 trabalhadores não renovaram contrato. Na TAP haverá 800 despedimentos. Na SATA, o objetivo é conseguir a saída de mais 100 elementos dos quadros, bem como na Eurest, que já despediu 116 e prevê a saída de mais 146. No entanto, há outros setores a reequacionar recursos. A Altice adiantou que podem sair até 2.000 colaboradores. Finalmente, na banca, ao todo, mais de 600 de trabalhadores saíram em 2020 do Santander, Banco Montepio e do Novo Banco. Seja na forma de despedimento, rescisão de contrato, acordo mútuo ou reforma antecipada, milhares de trabalhadores já estão com um pé fora destas grandes empresas em território nacional. Ler mais
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