terça-feira, 1 de julho de 2025
Direto ao Consumo - Rádio Valor Local
segunda-feira, 30 de junho de 2025
Abandono escolar no ensino superior continua a aumentar e há 11 cursos onde desistiram todos

O abandono escolar no ensino superior continua a subir, com 13,2% dos
novos alunos a deixarem de estudar, segundo dados nacionais que revelam
11 cursos em que todos os estudantes desistiram. Num universo de mais de
265 mil novos alunos, cerca de 35 mil já não se encontravam inscritos
no ensino superior no ano seguinte [...]
O abandono escolar no ensino superior continua a subir, com 13,2% dos novos alunos a deixarem de estudar, segundo dados nacionais que revelam 11 cursos em que todos os estudantes desistiram.
Num universo de mais de 265 mil novos alunos, cerca de 35 mil já não se encontravam inscritos no ensino superior no ano seguinte ao da matricula, segundo uma análise feita pela Lusa aos dados da Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) disponibilizados hoje no Portal Infocursos 2025.
Os dados permitem perceber onde estavam os alunos um ano após a primeira inscrição: A maioria continuava no mesmo curso, mas são cada vez mais os que desistem. Ler mais
Há quase 90 cursos superiores com taxa de desemprego zero (sim, zero, o emprego é “garantido”)
Os recém-diplomados em Portugal são cada vez menos afectados pelo desemprego, havendo 87 cursos em que a taxa de desemprego é zero, por oposição a outras 80 formações em que o desemprego é superior à média nacional.
Estes são alguns dos dados disponíveis no portal Infocursos, onde os jovens que se querem candidatar ao ensino superior podem obter informações sobre os mais de seis mil cursos, entre licenciaturas, mestrados e cursos técnicos superiores profissionais (CTeSP).
A Direcção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) analisou a percentagem de alunos que após terminarem a licenciatura ou mestrado tinham pedido ajuda ao Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) para encontrar trabalho e detetou que, no final de 2023, eram muito menos do que no ano anterior. Ler mais
Consumidor pós-pandemia mudou: quer tudo já e está disposto a pagar por isso
A consultora McKinsey concluiu que os consumidores querem tudo, e querem agora, verificando a disposição generalizada para pagar mais em troca de maior comodidade. Esta tendência é especialmente visível entre os jovens da Geração Z: metade dos consumidores norte-americanos deste grupo (nascidos entre 1997 e 2012) afirma não ter poupança suficiente para manter o seu estilo de vida durante mais de um mês — ainda assim, continuam a gastar.
O fenómeno é global. Mais de um quarto da Geração Z utiliza serviços do tipo compre agora, pague depois para fazer compras, com destaque para a China (40%), Índia (38%), Emirados Árabes Unidos (36%) e Austrália (35%).
A principal preocupação dos consumidores, porém, continua a ser a inflação. O estudo indica uma crescente sensibilidade ao preço, com 79% a preferirem produtos mais baratos, mesmo que isso implique abdicar de alguma qualidade. A busca por ofertas é transversal a todas as idades, num cenário em que os consumidores estão mais conscientes.
Apesar da desconfiança generalizada face às redes sociais — especialmente entre gerações mais velhas —, estas continuam a desempenhar um papel importante na jornada de compra. 32% dos consumidores procuram produtos nas redes sociais antes de os comprar, por exemplo.
O estudo analisou os hábitos de mais de 25 mil consumidores em 18 mercados, que juntos representam cerca de 75% do PIB mundial, segundo o Banco Mundial
Alerta utilizadores de Gmail: ignorar estas 6 regras pode custar caro
No entanto, algumas continuam a chegar porque estão tão bem concebidas que os sistemas não as conseguem detetar. Embora não sejam a maioria, alguns ataques continuam a ocorrer. De acordo com os alertas do Grupo de Inteligência de Ameaças da Google, uma ameaça em particular multiplicou-se nas últimas semanas.
O problema é que pode contornar a autenticação multifator do Gmail, o que significa que os cibercriminosos podem obter acesso total às contas sem que o proprietário se aperceba de que algo está errado. Ler mais
Maior aumento no crédito à habitação em 16 anos: subida de 6,8% em maio
O crédito à habitação continua a crescer e os empréstimos a empresas acompanham a evolução. Já os depósitos estão a crescer menos pelo sétimo mês consecutivo
Os empréstimos a particulares (habitação e consumo) e empresas continuam a crescer. Segundo dados do Banco de Portugal, "em maio, os empréstimos para habitação continuaram a acelerar: cresceram 6,8% em relação ao mês homólogo, a maior taxa de variação anual desde agosto de 2008".
Também os empréstimos a empresas cresceram em maio 2,7%, a maior taxa de variação desde junho de 2022, e o crédito ao consumo também revela a mesma tendência, crescendo em maio 7,1% face a abril.
"Os depósitos de particulares aumentaram 5,6% em maio, desacelerando, em termos anuais, pelo sétimo mês consecutivo", revela o Banco de Portugal na nota sobre evolução de empréstimos e depósitos esta segunda-feira divulgada. Ler mais
Uma ordem de Trump pode provocar um “apagão digital” na Europa. UE prepara escudo de 300 mil milhões de euros para se proteger
Com Donald Trump na presidência dos EUA, reacenderam-se os alarmes em Bruxelas, não tanto por motivos militares ou diplomáticos, mas por uma ameaça digital potencialmente devastadora: a possibilidade de Washington cortar o acesso da Europa à infraestrutura tecnológica dominada por empresas norte-americanas.
Com mais de dois terços do mercado europeu de computação em nuvem controlado por Amazon, Microsoft e Google, a União Europeia reconhece a urgência de reduzir a sua dependência externa.
“Trump odeia a Europa. Ele acha que a UE existe para irritar os EUA”, afirmou Zach Meyers, diretor de pesquisa do think tank CERRE, ao ‘Politico’. A tensão transatlântica agrava-se perante a hipótese de um “apagão digital” causado por uma simples ordem executiva. A ameaça não é apenas teórica: em maio, o procurador-chefe do Tribunal Penal Internacional, Karim Khan, perdeu o acesso ao seu e-mail da Microsoft após sanções impostas pelos EUA. Apesar de a empresa negar envolvimento direto, o caso revelou a vulnerabilidade europeia.
Em resposta, a UE está a preparar o projeto “EuroStack”, um plano de investimento de 300 mil milhões de euros que visa criar uma infraestrutura digital europeia, do hardware ao software. O objetivo é claro: Comprar produtos europeus, vender produtos europeus e financiar produtos europeus. Ainda assim, a proposta enfrenta resistência interna, com receios de um impacto negativo nas relações com os EUA.
A comissária europeia Henna Virkkunen alertou que o bloco enfrenta o “risco de instrumentalizar as nossas dependências tecnológicas”. Já Francesca Bria, especialista em inovação digital, resume a urgência da situação: “Basta uma ordem executiva para nos excluir. A Europa confiou cegamente nos EUA. Agora a situação é muito diferente.”
"Doença dos pezinhos" afeta duas centenas de pessoas no distrito de Aveiro
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