segunda-feira, 5 de agosto de 2024

Beber café vai tornar-se um luxo. Preços sobem a galope

 As colheitas mais baixas e uma nova legislação europeia são dois dos principais fatores que estão a levar a um aumento do preço do café, que será em breve notado pelos consumidores.

Os preços do café têm registado um aumento significativo, uma tendência que se manteve em 2024, após um ano de ganhos notáveis em 2023. Em Londres, a variedade robusta valorizou 62,9%, enquanto a arábica em Nova Iorque subiu 12,5%. Este ano, os aumentos são de 38,05% para o robusta e 21,22% para o arábica.

Vários fatores estão a impulsionar esta escalada de preços, com destaque para os elevados custos de produção. As alterações climáticas têm levado a períodos de seca prolongada, afetando negativamente as colheitas, o que se reflete nos preços finais do café, escreve o Jornal de Negócios. Ler mais

Desburocratização do setor do turismo não pode atentar contra direitos do passageiro PCD

 


O Projeto de Lei nº 1.829, ainda em trâmite no Congresso, propõe significativas alterações em diversas legislações relativas ao turismo, com especial destaque à Lei Geral do Turismo (Lei nº 11.771/08), ao Código Brasileiro de Aeronáutica (Lei nº 7.565/86), à Lei de Utilização e Exploração dos Aeroportos (Lei nº 6.009/73) e ao Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/15).

De acordo com a mensagem inicial, seu escopo é a “modernização” deste setor no Brasil, qualificando-o com “segurança jurídica” mediante aprimoramento legislativo. Dentre as mudanças propostas, duas são temerárias e controversas, porquanto afetam direitos de consumidores e pessoas com deficiência. Ler mais

Aplicação da equidade no comércio eletrônico: proteção e vulnerabilidade do consumidor

 

A abordagem jurídica da equidade neste estudo está ligada à concepção culturalista do Direito de Miguel Reale [1], que adapta a teoria dos valores às mudanças sociais. Assim, operar com as leis positivadas em harmonia com os valores do ordenamento jurídico é essencial para alcançar justiça e isonomia. Até porque, no civil law brasileiro, é importante determinar se a interpretação jurídica deve se limitar ao texto normativo ou incluir elementos externos.

Considerando a influência dos direitos fundamentais nas relações privadas e a regência do direito privado por normas constitucionais, o estudo explora a aplicação da equidade no comércio eletrônico. Ele traça um paralelo entre a teoria clássica da equidade de Aristóteles e sua implementação atual, examinando sua aplicação na dogmática jurídica brasileira, especialmente em textos normativos e decisões judiciais nas relações de consumo [2]. Ler mais

BYD e Uber assinam parceria estratégica para trazer 100 mil novos elétricos para os principais mercados globais (Portugal incluído…)

 

A BYD, fabricante líder mundial de veículos movidos a novas energias (EV e PHEV) e baterias elétricas, anunciou esta quinta-feira uma parceria estratégica plurianual com a Uber, destinada a trazer 100 mil novos veículos elétricos BYD para a plataforma Uber nos principais mercados globais.

Com início na Europa – onde Portugal estará incluído – e na América Latina, espera-se que esta parceria ofereça melhores preços e ofertas de financiamento para veículos BYD aos motoristas da Uber na respetiva plataforma. Espera-se ainda que esta parceria se alargue a novos mercados como o Médio Oriente, Austrália e Nova Zelândia.

Ambas as empresas são líderes no panorama da mobilidade elétrica, nos seus respetivos mercados: a Uber possui a rede de veículos elétricos on-demand mais amplamente disponível no mundo e a BYD é líder mundial na produção de veículos elétricos (EV e PHEV). Ao trabalharem em conjunto, as empresas pretendem reduzir o custo total de propriedade de veículos elétricos para os motoristas da Uber, acelerando a adoção deste tipo de veículos na plataforma da Uber a nível global e promovendo viagens mais sustentáveis junto de milhões de passageiros. Ler mais

Reclamações no Livro Eletrónico sobem 4,3% no 1º semestre. Comunicações eletrónicas e serviços postais lideram

 


Livro de Reclamações Eletrónico recebeu um total de 110.268 reclamações na primeira metade do ano. ANACOM foi a entidade que recebeu e tratou o maior número de queixas neste período.

O número de reclamações registadas no Livro Eletrónico aumentou 4,3% no primeiro semestre face a igual período do ano passado, num total de 110.268 reclamações, de acordo com dados da Direção-Geral do Consumidor (DGC) publicados esta sexta-feira. A Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM) é a entidade que recebeu e tratou o maior número de queixas, com as comunicações eletrónicas e serviços postais a serem os serviços mais reclamados.

Na primeira metade do ano, a ANACOM destacou-se entre as entidades que receberam e trataram o maior número de reclamações, com 47.371 reclamações, seguindo-se a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) com 23.196, e a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), com 9.791. Segundo os dados da DGC, pela primeira vez, o Instituto dos Mercados Públicos, do Imobiliário e da Construção sobe ao décimo lugar das entidades que recebem e tratam mais reclamações, ultrapassando a Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos. Ler mais

Racismo Estrutural nas Relações de Consumo


 

Cartilha pedagógica sobtre Prevenção e Combate ao Racismo no Mercado de Consumo


 

Sindicatos tentam anular serviços mínimos na greve dos trabalhadores do lixo em Lisboa

  Os sindicatos que convocaram a greve dos trabalhadores da higiene urbana em Lisboa vão contestar em tribunal os serviços mínimos definid...