terça-feira, 16 de janeiro de 2024

Afinal, ainda não sabíamos tudo sobre Covid longa. Há nova descoberta!

 

Reação a exercícios físicos é a 'chave'. A novidade foi divulgada num artigo publicado, recentemente, na revista Nature.

Um grupo de investigadores do Amsterdam Institute for Infection and Immunity, na Holanda, descobriram que pessoas com Covid longa podem apresentar alterações na estrutura muscular, o que ajudaria a justificar a fadiga crónica sentida por estes doentes e que piora com a atividade física. A novidade foi divulgada num artigo publicado, recentemente, na revista Nature.

Os cientistas analisaram as biópsias de músculos e amostras de sangue de 46 pessoas com uma idade média de 41 anos. Entre elas, 25 haviam sido diagnosticadas com Covid longa e 21 tiveram Covid, mas não desenvolveram esta condição. As amostras foram recolhiads antes e depois de um teste de ciclismo, onde os voluntários pedalaram por cerca de 15 minutos. Ler mais

 

Excesso de mortalidade provoca corrida às vacinas da Gripe e Covid

 
A elevada mortalidade em Portugal fez soar alarmes há duas semanas. Especialistas e autoridades apontaram a ausência de vacinação como uma das causas, apelando à sua administração. Na semana passada as farmácias começaram a registar um aumento da procura e, neste momento, já estão a pedir vacinas adicionais.

Há dez dias que o número de óbitos diários em Portugal baixou da barreira dos mais de 500, mas, mesmo assim, entre os dias 5 e 10 o registo oficial ainda revelava um número significativo, entre os 496 e os 483. Até aqui, Portugal era o único país de um grupo de 24 da Europa (entre os quais Espanha, França, Itália, Alemanha e Reino Unido) com a classificação de “excesso muito elevado de mortalidade”. Isto mesmo foi também confirmado pelo site oficial de vigilância da mortalidade, o qual só ontem, e desde que se entrou no ano de 2024, referia que esta estava “dentro do esperado”, contabilizando 403 óbitos em excesso nos últimos sete dias. Recorde-se que, há uma semana, este valor era de 751 óbitos diários, atingindo depois os 797. Só a partir de sexta-feira, dia 12, é que baixaram para 408. No sábado voltaram a subir para 424, no domingo reduziram para 391 e ontem, até à hora do fecho desta edição, estavam em 316. Ler mais

Diário de 16-1-2024

 


Diário da República n.º 11/2024, Série I de 2024-01-16

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

Recomenda ao Governo a revisão da tabela de honorários dos serviços prestados por advogados no sistema de acesso ao direito e aos tribunais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

Recomenda ao Governo que aprove uma Estratégia Nacional de Prevenção do Suicídio Ferroviário

Imprensa Escrita - 16-1-2024





 

DIRE©TO AO CONSUMO - 16-1-2024

 


DIRE©TO AO CONSUMO

INFORMAR PARA PREVENIR

PREVENIR PARA NÃO REMEDIAR

PROGRAMA

16 de Janeiro de 2024

 

I

PARTIDOS POLÍTICOS

E POLÍTICAS DE CONSUMIDORES

RVL

Professor:

A campanha para as legislativas perfila-se em força para as próximas semanas.

Ouve-se falar de tudo, menos de consumidores, menos da atenção que há que dispensar a uma política que se centre na promoção dos seus interesses e na protecção dos seus direitos.

Tem alguma mensagem a dirigir aos partidos a propósito da necessidade de haver uma política de consumidores?

 MF

A ASSEMBLEIA

EM SEU ESTERTOR

HOMENAGEIA

O CONSUMIDOR…

 Ao menos, os cidadãos-consumidores, aureolados da dignidade que se lhes reconhece, terão sido recorados no estertor da legislatura 2015/2019, tal o teor da Resolução aprovada pelo Parlamento a 28 de Junho de 2019 e publicada, no jornal oficial, a 22 de Julho seguinte.

E o facto é que tal corresponde a sucessivas reivindicações da apDC, instituição no seio da qual nos movemos e há mais de 33 anos desenvolve formal e informalmente a sua actividade tanto intra como extra muros.

Reivindicações que mais não são do que o cumprimento de dispositivos legais que permanecem, ao longo dos tempos, autêntica e clamorosa letra morta…

Recomendações que cairão decerto em saco roto, como se advertiu, ao tempo, dado que o Governo se  despediu do País, no termo do quadriénio, de imediato.

Recomendações que visavam específicos domínios como os da formação, informação e protecção dos consumidores.

Portugal não tem sido bafejado por políticas de consumidores, como se tal fosse dispensável, quando, em particular, em momentos de crise mais se impõe haja um reforço de meios e acções em domínios como os que abarca.

Portugal dispunha, ao tempo, de um Secretário de Estado da Defesa do Consumidor, no lastro do Ministério da Economia e Inovação, que se  revelara, de início, empreendedor e à procura de colmatar as brechas de toda uma legislatura. O que, é bem de ver, não foi susceptível de conseguir pela magnitude da missão, pela pluralidade de tarefas e pelo acumular de situações, sem solução, que se arrastam do passado - do dissolutor e permanentemente olvidado Governo de Sócrates (por hábil propaganda de Costa, logo que empossado, em 2015,  como primeiro-ministro) e do de obediência aos mutuantes internacionais (FMI, BCE e CE), que sensibilidade nenhuma revelou para políticas do jaez destas, ao actual, que só em Outubro de 2018 despertou para o fenómeno da política de consumidores, que sempre olvidou e ostensivamente omitiu.

No entanto, o Secretário de Estado mais não foi do que uma profunda ilusão, já que se propusera, em obediência naturalmente a uma estratégia política bem urdida e que visara silenciar os mais reivindicativos dos dirigentes associativos, tanto mais que, ‘espremido’ o que se disse ter feito, em nada se traduziu, de nada valeu.

Mas “cumpriu a missão que se lhe cometera” e foi, por isso, premiado com um lugar de destaque no Largo do Rato, surgindo como o homem do aparelho no seio do Partido no poder. Ler mais

Missão Cultural ao Brasil 2023 Mário Frota

 


Missão Cultural ao Brasil 2023 Mário Frota, presidente emérito da apDC – Direito do Consumo - Portugal
Pré-Missão Cultural ao Brasil Ler mais

segunda-feira, 15 de janeiro de 2024

COVID-19 teve impacto na prestação de cuidados do cancro em Portugal

 

A pandemia da covid-19 teve um impacto negativo na prestação de cuidados do cancro em 2020, confirma o Registo Oncológico Nacional (RON) hoje divulgado que previa o aparecimento de mais casos face aos que foram registados.

As previsões para 2020 – ano fortemente marcado pela pandemia – apontavam para 60.000 a 65.000 o número de novos casos de cancro, tendo sido registados 52.723, menos 9% o que em 2019, e uma diferença de 15 a 24% face ao previsto.

Em declarações à agência Lusa, a coordenadora do RON, Maria José Bento, mostrou-se preocupada com os atrasos no diagnóstico e no tratamento, algo que, disse, “deverá ter expressão nos dados de 2021 ou 2022, traduzindo-se em mais morbilidade e mortalidade” por cancro.

“Uma das explicações está na interrupção dos rastreios. Há patologias onde o diagnóstico precoce é muito importante para o sucesso do tratamento e para mais probabilidades de sobrevivência. Isto provavelmente vai-se refletir nos anos seguintes em pior morbilidade e maior mortalidade”, considerou. Ler mais

 

Se me recusas o pão porque não tenho cartão, daqui ninguém me arreda se não me aceitares a legal moeda…

Um instantâneo da vida real… A cena decorre no Centro Comercial Vasco da Gama, em Lisboa. Um espaço com cuidada apresentação: GLEBA, Moa...