terça-feira, 3 de outubro de 2023

Portugueses acedem cada vez mais cedo às redes sociais: entre as 7h e as 9h da manhã é a altura preferida

 

Grande parte dos portugueses (95,2%) consulta as redes sociais pelo menos uma vez por dia e 85,3% várias vezes num dia. Contudo, um estudo da Marktest revela que há uma nova tendência que está a emergir e que se reflecte na forma como se gere a relação com estas plataformas: as pessoas ligam-se às redes sociais cada vez mais cedo.

A conclusão resulta da análise aos dados recolhidos pela edição de 2023 do estudo “Os Portugueses e as Redes Sociais”, produzido anualmente pela Marktest, e que revela que 75,4% dos utilizadores de redes sociais em Portugal liga-se a estas redes logo na faixa horária entre as 7h e as 9h da manhã.

O hábito aumento significativamente em relação a 2022, quando 48,5% dos utilizadores de redes sociais admitia ligar-se tão cedo a estas plataformas. O que significa que este comportamento madrugador apresentou um crescimento de quase 27 pontos percentuais em apenas um ano. É o maior crescimento registado na análise ao uso de redes sociais por faixas horárias. Ler mais

Imprensa Escrita - 4-10-2023





 

Isto é o Povo a Falar

 

Lei europeia de IA "é fraca" na componente da competitividade

 

O presidente do Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores (INESC) considerou hoje, em declarações à Lusa, que a lei da inteligência artificial (IA) europeia "é relativamente fraca" na parte da competitividade e defendeu o reforço desta componente.

Arlindo de Oliveira falava à Lusa à margem da conferência "Inteligência artificial do lado certo dos negócios", organizada pela Vodafone e que decorreu hoje no Museu do Oriente, em Lisboa.

Questionado sobre a lei europeia (AI Act), o responsável apontou que esta "é relativamente fraca na componente da competitividade", focando-se "muito na componente da segurança dos níveis de risco das aplicações". Ler mais

 

Costa afasta repetir travão para limitar a 2% o aumento das rendas em 2024

 

O líder do Executivo revela sentir bastante frustração, pelo facto de a realidade ter sido muito mais dinâmica do que a capacidade de resposta política".

O primeiro-ministro afirmou esta segunda-feira que, para 2024, não será repetido o travão do aumento das rendas a 2% adotado para 2023, embora o Governo esteja em conversações para procurar uma solução de equilíbrio entre inquilinos e proprietários.

Esta posição foi transmitida por António Costa na parte sobre habitação da entrevista que concedeu à TVI e CNN/Portugal, área em que assumiu uma frustração por a realidade do aumento de preços ter sido mais dinâmica do que os efeitos das medidas políticas tomadas pelos seus executivos. Ler mais

Tribunal de Contas recomenda que Governo acelere execução do PRR

 A Instituição recomenda ao ministro das Fianças "que zele pela expressão integral da execução do PRR na Conta Geral do Estado e pela elaboração e divulgação dos relatórios trimestrais, como legalmente estabelecido".

O Tribunal de Contas alertou esta segunda-feira que a execução do Plano de Recuperação e Resiliência é significativamente inferior às estimativas apresentadas à União Europeia e os registos contabilísticos apresentam insuficiências, recomendando que o Governo acelere a execução das verbas.

O aviso consta do parecer do Tribunal de Contas (TdC) à Conta Geral do Estado (CGE) de 2022, entregue esta segunda-feira pelo presidente daquela instituição, José Tavares, e a juíza conselheira relatora, Ana Furtado, ao Presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, em Lisboa. Ler mais

Ideia de cidades sem carros divide política europeia

Está a instalar-se um conflito em torno do automóvel particular e do seu acesso aos centros urbanos. Esta questão promete animar as campanhas eleitorais e começa a separar os partidos da esquerda e da direita.

O primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, tenciona mudar a orientação estratégica do Partido Conservador no poder, contestando aquilo que classifica de "políticas contra os condutores". O governo tenta capitalizar com o descontentamento que muitos proprietários de automóveis sentem em relação a restrições impostas pelas autoridades autárquicas dos rivais trabalhistas, nomeadamente a restrição de circulação de veículos poluentes em Londres.

Este plano (ULEZ, de Ultra Low Emission Zone) do presidente da câmara londrino, Sadiq Khan, limita seriamente o acesso de automóveis antigos ao centro da capital britânica. Os carros poluentes pagam mais para entrar nas zonas e o esquema reduziu o trânsito londrino em um terço. A medida é popular em meios ambientalistas, mas impopular entre os condutores. A câmara é trabalhista, mas a própria esquerda critica, dizendo que isto afeta os trabalhadores e surge numa altura de inflação. Ler mais

A Carta de Direitos Fundamentais da União Europeia: contribuições para o MERCOSUL".

  En la semana próxima, el 27 de noviembre, a las 16h (horario de Brasilia/BR), haremos el lanzamiento de nuestra obra "A Carta de Dire...