O presidente do Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores (INESC) considerou hoje, em declarações à Lusa, que a lei da inteligência artificial (IA) europeia "é relativamente fraca" na parte da competitividade e defendeu o reforço desta componente.
Arlindo de Oliveira falava à Lusa à margem da conferência "Inteligência artificial do lado certo dos negócios", organizada pela Vodafone e que decorreu hoje no Museu do Oriente, em Lisboa.
Questionado sobre a lei europeia (AI Act), o responsável apontou que
esta "é relativamente fraca na componente da competitividade",
focando-se "muito na componente da segurança dos níveis de risco das
aplicações". Ler mais
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