terça-feira, 4 de abril de 2023

Crise leva consumidores a fazer escolhas no cabaz básico, voltar aos mercados e a reclamar

 

O aumento do custo de vida está a levar os consumidores a fazerem escolhas dentro do cabaz de alimentos, a voltar aos mercados, mas também a serem mais exigentes e a reclamar face a práticas que consideram erradas.

“O que nós vamos vendo é que essa é uma tendência que se tem vindo a recuperar. A seguir à pandemia, lentamente, as pessoas foram voltando ao mercado, à venda direta e aos cabazes. Tudo isso acaba por se estar a recuperar”, apontou, em declarações à Lusa, Pedro Santos, da direção da Confederação Nacional da Agricultura (CNA).

No entanto, a confederação notou que existe “uma pressão muito grande” para que os consumidores façam as suas compras nas grandes superfícies, impulsionada pelas campanhas promocionais e pelos incentivos dados pelo Governo. Ler mais

 

Diário de 4-4-2023

 


Diário da República n.º 67/2023, Série I de 2023-04-04

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES - ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

Terceira alteração ao Decreto Legislativo Regional n.º 5/2010/A, de 23 de fevereiro, que estabelece o sistema de incentivos à produção de energia a partir de fontes renováveis da Região Autónoma dos Açores - PROENERGIA

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES - ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

Criação de apoio monetário ao aumento de tipologia e melhoria de eficiência energética em moradias

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES - ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

Conta de gerência da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores referente ao ano de 2021

Muita atenção. Burla conhecida está de volta ao WhatsApp

 

Investigadores de cibersegurança do Reino Unido lançaram um novo alerta.

Um grupo de investigadores na área da cibersegurança da Action Fraud no Reino Unido lançou o alerta para um esquema que voltou a ter os utilizadores do WhatsApp como alvos. O esquema usa um código de números com seis dígitos e já foi usado no passado de forma a ter acesso total aos dispositivos móveis, assim como ao conteúdo nele armazenado.

Tudo começa com a chegada de uma mensagem de um amigo no que parece ser uma conversa normal. Ao mesmo tempo, o alvo deste esquema recebe também um código de seis dígitos, com o seu contacto a indicar que o código foi enviado por engano e a pedir para que seja reencaminhado.  Ler mais

Afinal, o que aconteceu ao preço dos combustíveis? Veja aqui os valores

 

O gasóleo ficou mais barato, ao passo que a gasolina ficou mais cara. Veja as contas. 

Os preços dos combustíveis registaram um comportamento misto no início desta semana, em linha com o que era esperado. O gasóleo ficou mais barato, ao passo que a gasolina ficou mais cara. Vamos às contas. 

O preço médio do gasóleo simples baixou de 1,501 €/litro para 1,494 €/litro entre os dias 1 de 3 de abril, de acordo com dados da Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG). Trata-se de uma redução de menos de meio cêntimo

Já a gasolina simples 95 aumentou de 1,664 €/litro para 1,693 €/litro, o que significa um acréscimo de 2,9 cêntimosLer mais

RÁDIO VALOR LOCAL DIRE©TO AO CONSUMO - INFORMAR PARA NÃO REMEDIAR

 


RÁDIO VALOR LOCAL

DIRE©TO AO CONSUMO

INFORMAR PARA NÃO REMEDIAR

programa de

 04 de Abril de 2023

 

RVL

O Professor protagonizou, na semana que findou, uma situação que obrigou a uma intervenção da NESTLÉ, incomodada com uma das suas posições num diário de Coimbra, “As Beiras”, em que também colabora regularmente.

Pode revelar-nos aqui o que deveras se passou?

  MF

Na edição de 24 de Março findo, em um consultório do CONSUMIDOR que trazemos regularmente naquele matutino, discordámos de uma posição do jornalista Bernardo Ferrão que no Polígrafo da SIC se referiu à substancial redução do peso do NESTUM, da Nestlé, de 900 para 600 gr., mantendo-se, porém, embalagem e preço.

Eis o que consta de um tal consultório:

“REDUFLAÇÃO: é só um mero “palavrão” ou algo que fede a fraude, a ‘especulação’?”

 “O Nestum da Nestlé apresentava-se em embalagem de 900 gr. (quiçá, de um 1 Kg.  anteriormente): manteve a embalagem e reduziu a quantidade para 600 gr. O preço manteve-se. A Nestlé diz aos sete  ventos que nada há de ilegal no facto. Que cumpre todas as regras da legislação em vigor. Na base da embalagem, na parte não visível, escondida,  o peso actual.

O facto em si configura ou não um ilícito?  Cumprirá a Nestlé a legislação vigente? Estará a coberto de qualquer acção, como o repetiu incessantemente Bernardo Ferrão, no “Polígrafo” da SIC, que passou segunda-feira?” Ler mais

Fiscalização ao preços dos alimentos? "Isto vai permitir-nos ter alertas"

 

O Governo assinou contratos com a Euroteste e com a Consulai, no âmbito do Observatório de Preços, para obter informações sobre os preços para o consumidor.

A ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes, disse esta terça-feira que o Governo contratou empresas para fiscalizar os preços com o objetivo de perceber as diferenças entre o valor que é pago ao produto e o que o cliente paga, depois, pelos alimentos. 

"Isto vai permitir-nos ter alertas entre o que é pago ao produtor e o que o consumidor paga pelos alimentos", disse a governante, em declarações à TVI.  Ler mais

Rendas de casa subiram 240 euros em cinco anos

 Arrendar custa agora 733 euros e só ficou mais barato em Mira e Borba. Procura aumentou devido aos imigrantes e à escalada das taxas de juro do crédito à habitação.

É cada vez mais caro arrendar casa em Portugal. Nos últimos cinco anos, a renda média mensal de uma habitação em Portugal subiu 240 euros e o fenómeno é transversal a todo o país, sendo que apenas Mira e Borba escapam. O maior fluxo de imigrantes e a subida das taxas de juro do crédito à habitação estão a pressionar o preço do lado da procura.

A subida das taxas de juro do crédito à habitação está a fazer com que muitos portugueses prefiram arrendar casa em vez de comprar. Ao mesmo tempo, a falta de mão de obra levou ao aumento do número de imigrantes que procuram casa. Estas são as duas principais razões apontadas pelo setor imobiliário para a imparável subida das rendas nos últimos cinco anos.

Acesso exclusivo a assinantes (...)

Mais de 13% dos lisboetas enfrentam níveis de ruído do tráfego rodoviário acima do permitido

  De acordo com o mapa estratégico de ruído, com dados de 2022, “o tráfego rodoviário na cidade de Lisboa continua a ser o principal respo...