quinta-feira, 3 de novembro de 2022

TAP confirma que não irá devolver os 3,2 mil milhões de euros ao Estado

O CFO da companhia referiu esta manhã que o modelo de plano de reestruturação da TAP assinado com Bruxelas não prevê a devolução do montante emprestado à transportadora.

O ministro Pedro Nuno Santos já o tinha dito várias vezes e esta quarta-feira a administração da empresa confirmou. A TAP não irá devolver os 3,2 mil milhões de euros de ajudas do governo, emprestadas à empresa no âmbito do plano de reestruturação aprovado por Bruxelas, em 2021.

Questionado pelo Dinheiro Vivo sobre quando e como seria feita a devolução do montante cedido pelo Estado, o CFO da companhia esclareceu que esse cenário não está previsto no modelo do plano de reestruturação assinado entre a TAP e a Comissão Europeia. Ler mais

quarta-feira, 2 de novembro de 2022

Direitos do Consumidor


 DIREITOS DO CONSUMIDOR COM O PROF. MÁRIO FROTA, KURIAKOS TV, 03 de Novembro de 2022, 22.22 horas

Um prolongado jejum, uma barriga de fome, e uma lata de atum…


“Há supermercados portugueses a colocar alarmes em produtos alimentares básicos como latas de atum, garrafas de azeite e produtos congelados, entre os quais bacalhau e salmão, avançou o semanário Expresso”.

Do Jornal de Notícias: “Agravamento do custo de vida fez disparar furto de alimentos nas superfícies comerciais. Leite, salsichas e latas de atum estão entre os produtos mais roubados.

Dos jornais em geral: “Para atenuar os efeitos da crise energética e da inflação no preço dos produtos alimentares, o Governo deu um ‘bónus’ de 50 € por filho e de 125 € por pessoa”.

Tais montantes reportam-se ao ano em curso e correspondem à inteira dotação do ano inteiro. Ler mais

Salgado Zenha e a concepção da unicidade nas estruturas sindicais e no mais


Salgado Zenha,
insigne figura do regime, ter-se-á batido intransigentemente contra a unicidade sindical e contra perversões outras tendentes a conferir a determinadas “instituições” a exclusividade de intervenção nos diferentes quadrantes do sistema. Porque contrárias ao espírito do sistema. Porque refracções de uma “união nacional” no campo das mulheres como no da juventude, no do ambiente como no dos consumidores, no do mercado dos serviços públicos essenciais, com excepção monopólio de facto, como o é o das águas, mas com a abertura no sector das energias, no das comunicações electrónicas, no da distribuição postal…

E o surgimento de outras instituições, em qualquer dos segmentos do social,  decorre, com efeito, do modo vigoroso, intrépido como Salgado Zenha interviera, a fim de deflagrar a tendência para os “unionismos” nascentes com grave ameaça para o  regime. Ler mais

Portugueses passam mais de 30 anos da sua vida online: saiba o que mais ‘consome’ o tempo dos internautas

Os portugueses passam quase metade das suas vidas ligados à internet: mais concretamente, 30 anos, 3 meses e 14 dias online, segundo apontou um estudo recente da NordVPN, principal fornecedora de serviços de rede privada virtual. Recorde-se que a esperança média de vida em Portugal é de 81 anos.

Numa semana típica, os portugueses passam um pouco mais de 63 horas online, o equivalente a quase 3 dias, o que representa 136 dias por ano, ou seja, pouco mais de 30 anos. Destas, mais de 23 horas são gastas a trabalhar, ao passo que as restantes horas são passadas em várias atividades online. O horário médio a que os portugueses começam a navegar na internet todos os dias é às 9h28 – e desligam-se, em média, às 22h14.

A maior parte do tempo dos portugueses por semana – 8 horas e 28 minutos – é gasta a navegar nas redes sociais como o Facebook, Instagram e TikTok. Apenas algumas horas a menos – 5 horas e 44 minutos – são gastas em streaming de programas de TV e filmes, em plataformas como a Netflix, HBO e Disney+, entre outras. Outras 5 horas e 33 minutos por semana são dedicadas a ver vídeos, por exemplo no YouTube, enquanto 4 horas e 51 minutos são gastas a ouvir música no Spotify, Apple Music, SoundCloud e outras plataformas semelhantes. Ler mais

Trinta e duas albufeiras com menos de 40% de água no final de outubro

 

Trinta e duas das 59 albufeiras monitorizadas tinham, no final de outubro, disponibilidades hídricas inferiores a 40% do volume total, enquanto seis apresentavam valores superiores a 80%, segundo dados do Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos (SNIRH).

No último dia do mês de outubro, e comparativamente ao mês anterior, verificou-se um aumento do volume armazenado em seis bacias hidrográficas e uma descida em seis.

As bacias do Barlavento (com 9,1%) e Mira (35,1%) são as que apresentavam no final de outubro a menor quantidade de água armazenada, segundo dados do SNIRH.

As médias de armazenamento para o mês de outubro nas bacias do Barlavento e Mira são de 54,8% e de 67,8%, respetivamente.

As bacias do Sado (36,3%), Arade (36,6%), Oeste (44,1%), Cávado e Tejo (47,1%) e Douro (47,2%) também apresentavam no final de outubro menor disponibilidade de água. Ler mais

 

Talco Johnson e Jonhson: até quando?

 
Não é de hoje que a empresa Johnson e Johnson tem sido alvo de ações judiciais que objetivam a indenização de consumidores vítimas do uso do talco produzido pela empresa, provável causador de câncer de ovário em mulheres ao redor do mundo [1].

Enquanto os consumidores alegam que o produto contém material cancerígeno, como o amianto, e que seu uso regular na higiene íntima feminina desenvolve câncer de ovário, a referida empresa defende que o talco é feito à base de minerais e que diversas pesquisas científicas comprovam a segurança do produto.

Apesar da defesa da empresa, é curioso mencionar que nos Estados Unidos e no Canadá o produto deixou de ser comercializado no ano de 2020, supostamente em razão de uma queda no interesse dos consumidores acerca do produto decorrente da dúvida causada pelo assunto envolvido nos processos judiciais [2]. Nessa mesma linha de raciocínio, recentemente, a Johnson e Johnson anunciou que promoverá a retirada de seu talco do mercado brasileiro no próximo ano, realizando a mudança da composição do produto para o amido de milho, por ser um insumo mais sustentável [3]. Ler mais

A exploração da criança ...