Salgado Zenha, insigne figura do regime, ter-se-á batido intransigentemente contra a unicidade sindical e contra perversões outras tendentes a conferir a determinadas “instituições” a exclusividade de intervenção nos diferentes quadrantes do sistema. Porque contrárias ao espírito do sistema. Porque refracções de uma “união nacional” no campo das mulheres como no da juventude, no do ambiente como no dos consumidores, no do mercado dos serviços públicos essenciais, com excepção monopólio de facto, como o é o das águas, mas com a abertura no sector das energias, no das comunicações electrónicas, no da distribuição postal…
E o surgimento de outras instituições, em
qualquer dos segmentos do social, decorre, com efeito, do modo
vigoroso, intrépido como Salgado Zenha interviera, a fim de deflagrar a
tendência para os “unionismos” nascentes com grave ameaça para o
regime. Ler mais
Sem comentários:
Enviar um comentário