segunda-feira, 10 de outubro de 2022

São João avança com cirurgia programada aos domingos para reduzir lista de espera Lusa

 

As especialidades que fazem parte do plano de redução do tempo de espera por cirurgia através de operações ao domingo são obesidade, cirurgia vascular, estomatologia e cirurgia geral. 

 Em declarações à agência Lusa, a diretora da Unidade Autónoma de Gestão (UAG) de Cirurgia do CHUSJ apontou como meta operar mais 64 doentes da especialidade de obesidade, 32 de cirurgia vascular e outros tantos de cirurgia geral, bem como 12 que aguardam vaga em estomatologia.

"Este modelo ajudará a diminuir as listas de espera", afirmou Elisabete Barbosa.

A diretora apontou que em Portugal esta iniciativa em hospitais "não tem paralelo", mas, por exemplo, no Reino Unido o conceito do `hospital/sete dias` é comum.

"E é um conceito com o qual eu estou de acordo. A ideia passa por aproveitar a capacidade instalada e o hospital funcionar os sete dias da semana para tratar doentes. Claro que este esforço obriga a criar vagas de fim de semana para recobro, ainda que algumas cirurgias sejam feitas em regime de ambulatório [recuperação em casa]", descreveu. Ler mais

'Operação Viriato'. ASAE apreende 240 kg de batatas na Guarda

Fora Foram fiscalizados 125 operadores económicos, tendo sido instaurados 20 processos de contraordenação.

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), realizou, através da Unidade Regional do Centro (URC), uma operação de fiscalização em estabelecimentos de restauração e bebidas no concelho da Guarda, entre eles talhos, frutarias, supermercados, padarias, e pastelarias. A ‘Operação Viriato’ incluiu ainda oficinas, cabeleireiros, gabinetes de estética, retrosarias, papelarias, e retalhistas de artigos de vestuário, de decoração, de tintas e de peças de automóveis.

A propósito da operação, foram fiscalizados 125 operadores económicos, tendo sido instaurados 20 processos de contraordenação, segundo avança a ASAE, em comunicado a que o Notícias ao Minuto teve acesso.

Como principais infrações, a entidade destaca “a falta de requisitos de higiene, a falta de preços em montras e vitrines, a falta de indicação da modalidade de venda com redução de preços, e o seu período de duração, a falta de manutenção de extintores, a falta de HACCP, a falta de rotulagem em hortofrutícolas, a falta de indicação da origem em carnes e a falta de rotulagem em géneros de alimentícios”. Ler mais

Meta processa empresas responsáveis por roubar credenciais de WhatsApp

 

O responsável pela app de mensagens já havia avisado os utilizadores para não instalarem versões não autorizadas.

A Meta decidiu processar múltiplas empresas chinesas por desenvolverem versões do WhatsApp responsáveis por recolher dados privados dos respetivos utilizadores.

Estas apps, disponíveis na Play Store da Google em outras plataformas de aplicações, permitiam aos responsáveis instalar software malicioso nos telemóveis dos utilizadores - o qual roubava as credenciais do WhatsApp para enviar mensagens não solicitadas.

“Depois de as vítimas instalarem as Aplicações Maliciosas, eram notificadas a introduzir as credenciais de utilizador do WhatsApp e autenticar o acesso ao WhatsApp nas Aplicações Maliciosas”, pode ler-se na queixa apresentada pela Meta que foi partilhada pelo BleepingComputer.

Notar que, antes destes processos, o responsável pelo WhatsApp, Will Cathcart, havia lançado um aviso aos utilizadores através do Twitter para não instalarem versões não autorizadas da app de mensagens.

 

OCDE destaca que Portugal impôs critérios mais rigorosos para vistos gold

Portugal introduziu critérios mais rigorosos para a obtenção dos chamados "vistos gold", mas mantiveram-se inalterados os montantes limite para o investimento imobiliário, enquanto foram aumentados para outras área de investimentos, refere a OCDE no seu relatório sobre migrações.

No seu mais recente relatório, relativo a 2021, sobre "Perspetivas Migratórias 2022", a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) destaca que desde janeiro deste ano entraram em vigor "requisitos mais rigorosos para a obtenção de um "visto gold".

"As autorizações de residência para investimento deixarão de ser possíveis com base em investimentos imobiliários em Lisboa, Porto, Algarve e litoral. Uma vez adquiridas, as propriedades destinadas à habitação só permitem o acesso a este regime se estiverem localizadas na Região Autónoma dos Açores e da Madeira ou em territórios do interior do país", refere, na parte do relatório referente a Portugal. Ler mais

Carros portugueses são dos mais velhos na Europa



 

Portugal continua a bater recordes na idade média do parque automóvel, com impacto no ambiente e na segurança rodoviária. Nesta edição da Revista ACP, celebramos os 120 anos da 1ª corrida de automóveis em Portugal, estivemos ao volante do novo SUV da Toyota e recordamos uma coleção de clássicos pré-guerra. Ler mais

Os riscos climáticos e ambientais na sustentabilidade das organizações

Os riscos climáticos são uma preocupação atual, que vai aumentar significativamente no futuro.
O tema das alterações climáticas e ambientais, associado à sustentabilidade, é hoje uma preocupação
de todos os responsáveis pelas organizações, assim como para os líderes mundiais.
As alterações do clima, que se vêm agravando nas últimas décadas e cujas evidências foram analisadas, colocam à sociedade um desafio sobre as causas e o papel dos riscos climáticos e ambientais na realidade do setor segurador.
As mudanças climáticas, principalmente aquelas devidas ao aquecimento global, foram, pela primeira vez, alertadas na década de 1950, ou seja, há mais de 70 anos.
As origens e os efeitos das mudanças climáticas à escala global, mesmo sem o consenso dos líderes com responsabilidades políticas para suas determinações causais, são um tema de extrema importância na atualidade.
O objetivo é garantir uma transição de todas as emissões de gases de efeito de estufa, para que se possa conseguir uma neutralidade carbónica até 2050, para que possa ser possível manter o aquecimento global abaixo dos 1,5ºC em relação ao período pré-industrial.

Nas grandes cidades, que se caracterizam pela criação de calor, também a sua densidade construtiva diminui a percolação de água de chuva, e aumenta assim o fluxo ascendente de ventos, o que as torna vulneráveis para efeitos de aquecimento e enchentes.
As secas, ondas de calor, ondas de frio, inundações, tempestades, entre outros eventos climáticos extremos, indicadores de novas dinâmicas atmosféricas, têm causado ao planeta consequências diversas.
O tratamento do risco ambiental não tem sido adequado, e os recentes desastres naturais ocorridos são o exemplo de que poderiam ter sido evitados por avaliações prévias de impactos e análises de risco.
O risco ambiental tem-se manifestado, também, na ocorrência cada vez mais frequente de eventos extremos e abrangentes, cujos resultados em alguns casos têm sido catastróficos para a sociedade, como ainda recentemente, é o caso do Paquistão, onde 1/3 do país esteve submerso, consequência de chuvas de monção recordes e glaciares derretidos nas montanhas, que causaram as piores cheias alguma vez registadas no país, onde morreram mais de 1200 pessoas.
Em termos de garantias e coberturas destes eventos, os níveis de risco de catástrofe natural podem ser de tal forma significativos que não possam ser seguráveis eventos em determinados locais e de circunstâncias identificadas.
Nem todos os desastres naturais têm a sua origem na ação humana, mas o aumento da utilização abusiva dos recursos naturais e da transformação do meio ambiente tem aumentado os seus efeitos sociais e económicos.
O seguro ambiental corresponde à obrigação de reparar ou indemnizar os agentes afetados por parte do agente causador, a fim de possibilitar as correções causadas pelos danos ambientais.
Esta definição está apoiada no princípio do poluidor-pagador e, fundamentalmente, nas ações individuais, a fim de evitar ou restringir comportamentos ou práticas negligentes que possam aumentar ou mesmo concretizar o risco ambiental.
As alterações climáticas são um fenómeno global. Os furacões, sismos e incêndios que afetaram todo o mundo tiveram em 2017 um significado muito maior, com perdas económicas recorde e onde as alterações climáticas assumiram um relevo especial.
A estratégia de transferência de risco, para os seguradores, depois de os mitigar, vem proteger a rentabilidade e capitais contra os riscos catastróficos das organizações.

Em todas as organizações, a continuidade do negócio deve ser uma preocupação das administrações, gerentes e acionistas pois a segurança patrimonial deverá ser, cuidadosamente, analisada em sede de gestão de riscos e na continuidade do negócio, antes de essa catástrofe ocorrer.
São, também, o seguro de vida das empresas a complementar os seguros em vigor a contratação de uma apólice de perdas de exploração, sendo que a mesma deverá garantir, de forma objetiva, quanto aos valores e respetivas coberturas além do período de tempo seguro.
Os seguros de Responsabilidade Civil, seja Ambiental ou não, englobam, por exemplo, os estabelecimentos do tipo I ou II, no Sistema da Indústria Responsável (SIR) estão sujeitos à celebração de seguro de Responsabilidade civil extracontratual, salvaguardando sempre os respetivos capitais mínimos, âmbito da cobertura e demais características intrínsecas a cada organização.
O seguro de Responsabilidade Civil Ambiental garante a responsabilidade administrativa do segurado, por danos causados às espécies e habitats naturais protegidos, danos causados à água e ao solo, ou ameaça iminente de danos resultantes da atividade da organização.
As catástrofes naturais são uma realidade, além de que não há um planeta B.

“Não há sucesso empresarial sem saúde mental e bem-estar dos trabalhadores”. Este guia pode ajudar empresas e gestores

 

A Fundação José Neves (FJN) lança hoje um guia que pretende ajudar as empresas e os gestores a promover o bem-estar dos trabalhadores. Com este guia a fundação do fundador do unicórnio português Farfetch pretende assinalar o Dia Mundial da Saúde Mental.

O “Guia para empresas: como promover o bem-estar e saúde mental dos trabalhadores?” é dirigido a todas as empresas e gestores que queiram melhorar a sua atividade e garantir o bem-estar e a saúde mental dos seus trabalhadores. Este revela que “investir na saúde mental dos trabalhadores pode ter um retorno económico”, sendo que Europa a falta de saúde mental custa anualmente cerca de 240 mil milhões de euros”.

A FJN sublinha que “não há sucesso empresarial sem saúde mental e bem-estar dos trabalhadores. O maior valor das empresas é o capital humano e as pessoas que aí trabalham. Ambientes de trabalho pouco saudáveis e estimulantes e geradores de stress continuam a ser uma realidade persistente nas empresas o que, consequentemente, diminui a produtividade dos trabalhadores e compromete o sucesso das empresas”, explica a fundação. Ler mais

De Cláusulas Abusivas!