sexta-feira, 7 de outubro de 2022

Crise/Energia: Mudança ‘online’ para todas as empresas no mercado regulado de gás já é possível

 
A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) anunciou hoje uma atualização ao guia para mudar para o mercado regulado de gás natural, com os ‘links’ para a contratação eletrónica de todos os comercializadores naquele mercado.

“A ERSE atualizou o ERSExplica “Como mudar para o mercado regulado de gás natural?” , onde passaram a constar os ‘links’ para a contratação eletrónica de todos os comercializadores de último recurso de gás natural”, informou o regulador, em comunicado.

Em causa está o levantamento, excecional, das restrições legais existentes no regresso dos clientes finais de gás natural com consumos anuais inferiores ou iguais a 10.000 m3 ao regime de tarifas reguladas, anunciado pelo Governo no final de agosto. Ler mais

Subsídio de refeição na função pública sobe para 5,20 euros

 
O Governo propôs hoje um aumento do valor do subsídio de refeição na função pública, dos atuais 4,77 euros para 5,20 euros por dia, disse hoje o secretário-geral da Federação de Sindicatos da Administração Pública (Fesap). 

José Abraão falava aos jornalistas no final de uma reunião com a secretária de Estado da Administração Pública, Inês Ramires, sobre as medidas de valorização salarial que deverão constar na proposta de Orçamento do Estado para 2023 (OE2023).

O dirigente da Fesap indicou que, na reunião, a secretária de Estado disse que a medida custará 77 milhões de euros, representando mais 9,60 euros por mês para cada funcionário público. Ler mais

Metro. Fazer o passe pode ser um verdadeiro pesadelo, dividido em vários atos

Há quem tenha de se dirigir aos centros de atendimento presencial até três vezes diferentes para poder fazer o passe dos transportes públicos em Lisboa. Filas chegam aos 30 metros e às centenas de pessoas. Até para fazer queixa é preciso fazer fila, tal é a procura. As máquinas automáticas ajudam, mas são ainda muitos os utentes que não percebem como funcionam.

É sabido: fazer (ou renovar) o passe dos transportes públicos tende a ser uma dor de cabeça para aqueles que não se entendem com as máquinas automáticas que prometem agilizar o processo ou que por qualquer razão têm de dirigir-se a um dos centros de atendimento da Metro de Lisboa, espalhados pela cidade, cada um deles a abarrotar de pessoas que tiram horas do seu dia para tratar desta diligência.

Os primeiros e os últimos dias do mês são sempre os mais intensos, mas o comprimento das filas tem-se alongado, tal como o tempo de espera... A única coisa que diminuiu nos últimos tempos foi a paciência dos utentes que, conforme os vários relatos que o i ouviu, chegam a perder dias inteiros das suas vidas neste processo quase hercúleo de adquirir o passe que lhes permite viajar na rede de transportes públicos na capital. Ler mais

Nesta empresa, funcionárias que amamentem podem receber e alimentar bebé

 

As funcionárias da empresa municipal Águas de Gaia que forem mães e estiverem a amamentar vão poder, a partir de hoje, receber os bebés no trabalho ou, em alternativa, usufruir de um espaço para extração de leite materno.

"A ideia é permitir que as mães conciliem, o melhor possível, o regresso ao trabalho com a amamentação", disse a administradora não executiva da Águas de Gaia, Margarida Rocha.

Esta iniciativa da empresa municipal de Vila Nova de Gaia resultou na transformação de uma sala num "Cantinho da Amamentação", um espaço com muda fraldas, cadeirão e frigorífico que servirá para que as mães recebam o bebé ou extraiam o leite materno e o armazenem ali para levar para casa no final do horário de trabalho.

"Sabemos que nem todas as mulheres têm facilidade em extrair o leite e sabemos que nem todas as mães conseguem prolongar, o quanto gostariam, a amamentação quando voltam ao trabalho. Por isso partimos para esta ideia. É uma medida para toda a família, visa o bem-estar de toda a família", acrescentou a administradora. Ler mais

 

Madeira vai criar fundo para apoiar famílias com crédito à habitação

 

O Governo da Madeira (PSD/CDS-PP) vai criar um fundo para auxiliar famílias com crédito à habitação devido à subida das taxas de juro, indicou hoje o chefe do executivo, referindo que a medida entrará em vigor este mês.

"Em função do rendimento das famílias, nós vamos apoiar na taxa de esforço", disse Miguel Albuquerque, à margem de uma visita a uma empresa de serragens, em Câmara de Lobos, na zona oeste da ilha.

Segundo explicou o presidente do Governo Regional, o executivo está "a fazer o cálculo e um levantamento junto da banca para saber quantas famílias têm crédito [à habitação] e qual a taxa de esforço", para "depois orçamentar [o fundo de apoio]". Ler mais

Funchal revoga penalizações por atraso no pagamento de rendas

 

A Câmara do Funchal, na Madeira, revogou hoje a aplicação de penalizações pelo atraso no pagamento de rendas, no valor de cerca de 200.000 euros, aos concessionários dos mercados municipais e espaços de restauração, anunciou a autarquia.

Com esta medida, aprovada na reunião semanal do executivo presidido por Pedro Calado (PSD), as penalizações decorrentes do fim das moratórias, aplicadas entre 30 de junho do ano passado e 30 de junho deste ano, não terão de ser pagas.

Pedro Calado salientou que as penalizações foram impostas pelo anterior executivo municipal, liderado pelo PS, que optou por moratórias em detrimento da isenção do pagamento das rendas durante o período da pandemia de covid-19. Ler mais

 

Taxas sobem, mas depósitos continuam sem render. "Bancos estão a adiar"

 
A subida das taxas de juro por parte do BCE já tem impacto nas prestações mensais daqueles que têm contratos de crédito à habitação indexados à Euribor. Contudo, os depósitos continuam sem grande rentabilidade. Quais são as perspetivas? E qual é, atualmente, o melhor produto para investir sem correr grandes riscos? 

As taxas de juro estão a subir e a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, já avisou que esta tendência deverá manter-se nos próximos meses. Contudo, apesar de este acréscimo já se refletir nas prestações mensais do crédito da casa, a verdade é que os depósitos dos portugueses continuam sem rentabilidade, mas a perspetiva é que estes juros também aumentem. 

"As taxas dos depósitos dependem da política comercial do banco, são uma decisão do banco, ao contrário das prestações dos créditos à habitação que normalmente estão indexados à Euribor. Além disso, os juros dos depósitos representam um custo para o banco, enquanto os juros das prestações são uma receita. E, durante alguns anos, os bancos tiveram uma diminuição de receitas relativa aos juros dos créditos devido às Euribor negativas. Por isso, os bancos estão a adiar a subida dos juros nos depósitos e não estão a refletir as subidas da taxa diretora nos seus preçários", explicou António Ribeiro, especialista em assuntos financeiros da DECO Proteste, ao Notícias ao Minuto. Ler mais

 

“O numerário é o meio de pagamento mais seguro”

  Mário Frota, Presidente Emérito da Associação Portuguesa de Direito do Consumo e Mandatário da Denária Portugal, refletiu sobre o futuro...