quarta-feira, 27 de agosto de 2025

Seixal lança sistema de alerta para situações com "potencial risco para pessoas, bens e animais"

 

O serviço, que é gratuito e vai ser lançado em setembro, permitirá o envio de mensagens com alertas à população, com o objetivo de melhorar e acelerar a comunicação de risco.

O Serviço Municipal de Proteção Civil do Seixal, no distrito de Setúbal, vai lançar em setembro um novo sistema municipal de aviso, que permitirá o envio de mensagens SMS com alertas à população do concelho.

Segundo a autarquia, este novo serviço, gratuito, visa melhorar e acelerar a comunicação de risco, permitindo ao município emitir avisos de forma mais eficiente e direcionada para os cidadãos que manifestem interesse em recebê-los.

 "Com esta medida, pretende-se reforçar a prevenção e promover comportamentos de autoproteção em situações com potencial risco para pessoas, bens e animais", explica a Câmara Municipal do Seixal. Ler mais

 

Metro Mondego começa a funcionar na sexta-feira, mas só em Coimbra

 

Vai cobrir um percurso de cerca de 5 quilómetros, passando por dez estações. Para já, o serviço É gratuito. A abertura do troço até ao concelho da Lousã está prevista até ao final do ano.

O Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM) vai começar a funcionar a partir de sexta-feira, numa primeira fase limitada a um percurso de cinco quilómetros na cidade de Coimbra, de forma gratuita. O anúncio foi feito esta quarta-feira pelo Governo.

O SMM, sistema de autocarros elétricos articulados a circular em via dedicada, vai arrancar com uma operação preliminar gratuita entre a Portagem e o Vale das Flores, na cidade de Coimbra, afirmou o Ministério das Infraestruturas e Habitação (MIH)

O percurso de cerca de cinco quilómetros e que abrange dez estações da cidade será gratuito até à abertura do troço até Serpins, no concelho da Lousã, "prevista até ao final do ano", esclareceu o ministério, sem apontar uma data concreta para o funcionamento do traçado que passa também pelo concelho de Miranda do Corvo. Ler mais

 

"Um retrocesso grave para a educação". Petição para salvar o Plano Nacional de Leitura conta com mais de 7.700 assinaturas

 

Uma petição com mais de 7.700 assinaturas vem alertar "para a necessidade de garantir a continuidade e reforço da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) e do Plano Nacional de Leitura (PNL)", projetos que vão ser agrupados numa entidade única. 

A 7 de agosto, o governo aprovou em Conselho de Ministros um conjunto de decretos-lei, uma "ambiciosa reforma orgânica" que inclui mudanças na área da Educação: nove organismos existentes para a educação não superior afunilam-se agora em duas entidades, o Instituto de Educação, Qualidade e Avaliação e a Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional (ANQEP).

Sobre os diplomas relativos ao Plano Nacional de Leitura (PNL) e à Rede de Bibliotecas Escolares (RBE), o Ministério da Educação esclareceu ao 24notícias que "as atuais atribuições da Estrutura de Missão do Plano Nacional de Leitura (PNL) e do Gabinete Coordenador da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) serão integradas no novo Instituto de Educação, Qualidade e Avaliação, prosseguindo os respetivos projetos PNL e RBE de promoção da leitura". Ler mais

 

Incêndios: Aldeias em Seia que já tinham falta de água veem problema agravar-se com o fogo

 

Aldeias da freguesia de Alvoco da Serra, em Seia, já tinham falta de água no verão, mas o incêndio que afetou a região agravou a situação, com a junta a procurar resolver o problema em conjunto com o município.

A maioria das localidades da freguesia de Alvoco da Serra, cujo sistema de água é assegurado pela própria junta, já tinha o hábito de sentir falta de água no pico do verão, pelo aumento da população e redução do caudal das nascentes que alimentavam as localidades, mas com o incêndio a situação agravou-se, afirmou à agência Lusa o presidente da Junta de Freguesia, Belarmino Marques.

De acordo com o autarca, o problema é mais sentido em Vasco Esteves de Baixo, mas outras aldeias estão também afetadas, face a tubagens que acabaram por ficar danificadas com a passagem das chamas do grande incêndio que deflagrou no dia 13 em Arganil e que afetou Seia, com especial incidência naquela zona do concelho. Ler mais

International Association Of Consumer Law

 


International Association Of Consumer Law (...)

Comprar, entregar (ou não) e, que desalinho, arrepiar caminho…

 


A informação para o consumo, enquanto dever do Estado para com a sociedade, não é cumprida em Portugal.

Com efeito, a Lei-Quadro de Defesa do Consumidor de 1996 prescreve imperativamente no n.º 2 do seu art.º 7.º:

“O serviço público de rádio e de televisão deve reservar espaços, em termos que a lei definirá, para a promoção dos interesses e direitos do consumidor”.

O consumidor suporta o serviço público através da contribuição do audiovisual na sua factura de energia, mês após mês.

O contribuinte garante as indemnizações compensatórias pelo serviço público através do erário.

Mas o “serviço público” “resume-se” ao “Preço (In)certo” (desculpa lá qualquer coisinha, ó Fernando Mendes!) e aos “concursos” pós-jornal da noite?…

Parece que ninguém se perturba com isso!

Daí que a informação não passe…

Um consumidor diz ter comprado, em loja, um electrodoméstico com entrega no seu próprio domicílio.

Não acordou no prazo de entrega, ao que parece.

E indaga se não pode “dar o dito por não dito”, “na pendência da entrega do bem”.

É que estava persuadido que se a coisa demorasse 15 ou mais dias poderia fazê-lo.

Ao esclarecimento, pois, que é isso que se nos exige:

·         Em princípio, se não tiver sido atraído ao estabelecimento, se tiver ido pelo seu pé e espontaneamente, "pacta sunt servanda" (o que quer significar que “os contratos têm de ser cumpridos nem que acabe o mundo”): os contratos têm de ser obrigatória, pontualmente cumpridos, isto é, ponto por ponto.

 

·         E se, bem entendido, o contrato, ainda que presencial, o não for de venda a contento (sob reserva de a coisa agradar ao comprador) ou sujeita a prova (sob condição de a coisa ser idónea para o fim a que se destina, garantindo-se as qualidades asseguradas pelo vendedor).

 

·         Tratando-se de uma “compra e venda firme”, ponto é saber se houve ou não acordo quanto ao prazo de entrega.

 

·         Não havendo, o prazo para o efeito é de 30 dias.

 

·         De outro modo, não sendo cumprido o prazo, aí sim, há hipótese de se pôr termo ao contrato (de o resolver) com a restituição do preço em 14 dias: se o fornecedor não cumprir tal prazo, terá de restituir em dobro o montante pago, como “pena” imposta por lei.

Eis o que diz o artigo 11 da Lei da Compra e Venda de Consumo:

. O bem considera-se entregue ao consumidor logo que este ou um terceiro por si indicado, que não o transportador, adquira a posse física do bem.

. O fornecedor deve entregar os bens na data ou no período indicado pelo consumidor.

. Na falta de indicação de data, o fornecedor tem 30 dias após a celebração do contrato para a entrega.

. Se o fornecedor incumprir a obrigação de entrega, o consumidor poderá dar-lhe uma segunda oportunidade, notificando-o para o efeito, a menos que o prazo imposto inicialmente seja essencial, circunstância em que o consumidor pode pôr, desde logo, termo ao contrato.

. Se o fornecedor não entregar os bens dentro do prazo adicional, é lícito ao consumidor pôr termo ao contrato.

. Se puser termo ao contrato, deve o fornecedor restituir o montante pago até 14 dias após a resolução.

. Se o fornecedor o não fizer em 14 dias, tem o consumidor o direito à devolução em dobro do montante pago, sem prejuízo da indemnização por danos materiais e morais a que houver lugar.

. Incumbe ao fornecedor a prova do cumprimento de tais obrigações.

. Se o consumidor cometer o transporte a pessoa diferente da proposta pelo fornecedor, o risco transfere-se para o próprio consumidor logo que se confie o bem ao transportador.

São estas, por conseguinte, as regras aplicáveis.

Há, portanto, o direito de se pôr termo ao contrato se o prazo não for cumprido, no quadro dos requisitos enunciados.

Que pena que o panorama da informação ao consumidor, em Portugal, seja tão desolador!

 

Mário Frota

presidente emérito da apDC – DIREITO DO CONSUMO - Portugal

Comprar, entregar (ou não) e, que desalinho, arrepiar caminho…

 


A informação para o consumo, enquanto dever do Estado para com a sociedade, não é cumprida em Portugal.

Com efeito, a Lei-Quadro de Defesa do Consumidor de 1996 prescreve imperativamente no n.º 2 do seu art.º 7.º:

“O serviço público de rádio e de televisão deve reservar espaços, em termos que a lei definirá, para a promoção dos interesses e direitos do consumidor”.

O consumidor suporta o serviço público através da contribuição do audiovisual na sua factura de energia, mês após mês.

O contribuinte garante as indemnizações compensatórias pelo serviço público através do erário. Ler mais

Mera notificação digital ou negativação misteriosa? Uma análise trifásica

Em um julgamento de impacto nacional, o Superior Tribunal de Justiça detém a responsabilidade de estabelecer o rumo da proteção de dados e do acesso ao crédito no Brasil. A questão, submetida à sistemática dos recursos repetitivos e, portanto, com efeito vinculante para todas as instâncias judiciais do país, parece simples, mas é profundamente complexa: em pleno 2025, o que significa a exigência de comunicação “por escrito” ao consumidor antes de sua inscrição em cadastros de inadimplentes?

Um e-mail, uma mensagem de SMS ou uma notificação via WhatsApp são suficientes para cumprir o requisito do artigo 43, §2º, do Código de Defesa do Consumidor (CDC)?

A resposta definirá a compatibilização entre o direito fundamental à proteção do consumidor com a necessidade de desenvolvimento econômico e tecnológico (artigo 4º, III, CDC), exigindo um critério de análise que vá além da superfície. Nesse cenário, propõe-se uma metodologia interpretativa trifásica de análise na aplicação de normas pensadas para o “analógico” para o “digital”, a fim de possibilitar que a modernização não se traduza em um perigoso retrocesso na proteção dos vulneráveis. Ler mais

Segurança rodoviária europeia em risco após acordo comercial entre UE e EUA, dizem ONG

 

O reconhecimento pela UE das normas de segurança automóvel dos EUA poderá ter consequências perigosas para a segurança dos condutores, peões e ciclistas, alertam as ONG.

O acordo comercial entre a União Europeia e os Estados Unidos não tem apenas implicações económicas e financeiras. Poderá também ter consequências para a segurança rodoviária na Europa. É este o alerta lançado pelas ONG na sequência da declaração conjunta publicada na semana passada pela Comissão Europeia e por Washington.

No que respeita aos automóveis, o texto refere o "reconhecimento mútuo" das normas de cada um. No entanto, o Conselho Europeu para a Segurança dos Transportes (ETSC) salienta que as normas de segurança são muito diferentes entre os automóveis europeus e norte-americanos.

"Dispomos agora [na UE] de tecnologias como a travagem automática de emergência, testes de proteção dos peões e sistemas de assistência à manutenção na faixa de rodagem", explica Dudley Curtis, diretor de comunicação do ETSC. Ler mais

Portugueses “com medo” e retidos em hotel em Espanha devido a surto de salmonela com quase 150 pessoas com sintomas

 

Um surto de salmonela no hotel Cavanna, em La Manga, na região de Múrcia, em Espanha, está a afetar dezenas de turistas portugueses que se encontram retidos no local desde sábado. Até ao momento, 146 pessoas apresentaram sintomas como febre e vómitos, e 20 continuam internadas, incluindo oito crianças, de acordo com o jornal espanhol La Verdad.

Eliana Vieira, uma das hóspedes portuguesas, contou ao Correio da Manhã como está a viver a situação. “Estamos prisioneiros, estamos com medo”, afirmou, descrevendo uma semana de férias que considera completamente arruinada. A hóspede acusa ainda o hotel de falta de organização e de não dar resposta adequada à crise de saúde pública.

Segundo o La Verdad, o surto terá começado após o almoço de sábado, quando foi servido peixe e massa de espinafres alegadamente contaminados com a bactéria. Horas depois, vários hóspedes, entre os quais bebés, começaram a apresentar sintomas. Perante a gravidade do surto, a cozinha do hotel foi encerrada para desinfeção e as refeições passaram a ser asseguradas por catering externo. Ler mais

Qual é o impacto das alterações hormonais durante e após o tratamento oncológico?

 

O oitavo episódio da nova temporada do podcast Dois de Conversa: sobre o Cancro - criado pela Liga Portuguesa Contra o Cancro Núcleo Regional do Sul - tem como tema “Sobrevivência e o Papel das Hormonas na Recuperação" e conta com Joana Simões Pereira, investigadora e médica endocrinologista do Instituto de Oncologia de Lisboa

Durante e após os tratamentos, o doente oncológico pode sofrer alterações hormonais. Nesta conversa com a especialista Joana Simões Pereira, o que se pretende é ir ao fundo da questão e perceber o impacto real que estas mudanças podem ter na qualidade de vida dos doentes e sobreviventes e a importância de uma abordagem orientada para o bem-estar físico, emocional e social.

Dois de Conversa: sobre o Cancro é a nova designação de um programa iniciado em 2020 sob o nome Segundas de Conversa, criado pela Liga Portuguesa Contra o Cancro Núcleo Regional do Sul (LPCC-NRS), com o objetivo de abordar temas relacionados com o cancro de forma acessível e próxima da comunidade. Desde então, já assumiu diversos formatos – Zoom, Facebook Live, televisão – mantendo sempre o propósito de esclarecer e promover a literacia em saúde, na área da oncologia.

Em 2023, foi distinguido com o prémio SNS Awards, na categoria de Jornalismo. A partir de 2025, passa a ser gravado em formato podcast, nos estúdios do Expresso.

Os episódios anteriores, ainda sob o nome Segundas de Conversa, podem ser consultados nas plataformas da LPCC-NRS, YouTube ou Spotify.

 

Comprar, entregar (ou não) e, que desalinho, arrepiar caminho…

 


A informação para o consumo, enquanto dever do Estado para com a sociedade, não é cumprida em Portugal.

Com efeito, a Lei-Quadro de Defesa do Consumidor de 1996 prescreve imperativamente no n.º 2 do seu art.º 7.º:

“O serviço público de rádio e de televisão deve reservar espaços, em termos que a lei definirá, para a promoção dos interesses e direitos do consumidor”.

O consumidor suporta o serviço público através da contribuição do audiovisual na sua factura de energia, mês após mês.

O contribuinte garante as indemnizações compensatórias pelo serviço público através do erário.

Mas o “serviço público” “resume-se” ao “Preço (In)certo” (desculpa lá qualquer coisinha, ó Fernando Mendes!) e aos “concursos” pós-jornal da noite?…

Parece que ninguém se perturba com isso! Ler mais

Novo decreto da Anatel traz suspensão de obrigações de operadoras de TV e atinge consumidores

 


Anatel publicou um novo decreto que muda o cenário das operadoras de TV por assinatura no Brasil. A decisão, aprovada nesta sexta-feira (22), suspende de forma cautelar diversas obrigações regulatórias aplicadas às empresas do Serviço de Acesso Condicionado (SeAC), até que a revisão regulatória seja concluída.

Contudo, algumas coisas vão mudar para as operadoras de TV e os brasileiros precisam ficar espertos. Sendo assim, veja o que você deve esperar.

O que muda para as operadoras de TV

A suspensão atinge pontos do enquadramento regulatório do SeAC, como: Ler mais

 

ULS da Região de Leiria alerta para aumento de mosquito transmissor do dengue e zika em Pombal

 

A ULS pede que pessoas eliminem águas paradas em pratos de vasos, pneus, garrafas ou ralos, limpem e renovem a água dos bebedouros de animais, mantenham calhas, algerozes e outros sistemas de escoamento desobstruídos e guardem recipientes no exterior tapados ou virados para baixo. Recomenda ainda a utilização de repelente de insetos, o uso de roupa larga que cubra braços e pernas e a colocação de redes mosquiteiras nas janelas.

A Unidade Local de Saúde (ULS) da Região de Leiria alertou esta terça-feira para o aumento da presença em Pombal do mosquito que transmite o zika e o dengue e pediu à população que adote medidas para evitar a propagação.

Numa nota de imprensa, a ULS referiu que, através do seu Departamento de Saúde Pública, identificou um aumento da presença do mosquito-tigre (Aedes albopictus) no concelho de Pombal, no âmbito das atividades regulares de vigilância. Ler mais

Afinal, qual a diferença entre ATM e multibanco?

 

Quer evitar pagar taxas desnecessárias nas transações bancárias? Saber a diferença entre ATM e multibanco pode fazer toda a diferença.

Já alguma vez ficou confuso com a diferença entre um ATM e um multibanco? Embora ambos sejam usados diariamente por milhares de pessoas, as pequenas diferenças entre eles podem ter impacto no seu bolso. Entender estas distinções pode ajudá-lo a tomar decisões mais informadas e evitar surpresas desagradáveis nas transações.

  ATM vs multibanco: entenda as diferenças

Multibanco é a rede de caixas automáticas gerida pela SIBS (Sociedade Interbancária de Serviços) em Portugal. Este sistema é amplamente utilizado pelos portugueses para uma variedade de operações financeiras e, claro, para levantamento de dinheiro. As caixas multibanco estão espalhadas por todo o país, incluindo pequenas localidades e grandes cidades, e dispõem de mais de 60 tipos de operações, desde pagamentos ao Estado a carregamentos de telemóveis. Ler mais

Diário de 27-8-2025

 


Diário da Repblica n.º 164/2025, Série I de 2025-08-27

Região Autónoma dos Açores - Presidência do Governo

Segunda alteração ao Decreto Regulamentar Regional n.º 21/2023/A, de 1 de agosto, alterado e republicado pelo Decreto Regulamentar Regional n.º 12/2025/A, de 14 de abril, que regulamenta a medida de incentivo «Base Económica Local», prevista na alínea b) do n.º 1 do artigo 2.º do Decreto Legislativo Regional n.º 20/2023/A, de 31 de maio.

Imprensa Escrita - 27-8-2025





 

terça-feira, 26 de agosto de 2025

Economia de A a Z


 No programa de hoje António Félix aborda o real impacto dos incêndios na economia e no ambiente. (...)

Mário Frota: “Da Eficiência Energética à Pobreza Energética”

 


Eficiência energética: “conceito fundamental em ordem à gestão responsável dos recursos disponíveis no planeta. Consiste na superlativização do uso de energia, logrando obter o máximo desempenho com o menor consumo. De outro modo: trata-se de desenvolver actividades, operar dispositivos e gerir sistemas da forma mais inteligente, de molde a reduzir o desperdício de energia e a minorar o impacto ambiental.”

Adoptar meios tendentes à eficiência energética é algo de essencial para a sustentabilidade da vida e, consequentemente, do planeta.

Há gestos quase imperceptíveis no dia-a-dia que podem conduzir à eficiência energética: não se esqueça que “de tostão em tostão se chega ao milhão”.

No poupar e no gastar, “muitos poucos fazem muito”…

Fala-se de eficiência energética e de pobreza energética. Ler mais

Não me fales do interior como se fosse cinza morta...

Afinal não é só em Portugal: novo sistema europeu de fronteiras gera filas de horas nos aeroportos

  Alerta é do organismo que representa os aeroportos do continente, que pede uma revisão urgente do calendário de implementação do Sistema ...