A escassos quilómetros do seu apartamento, no centro da cidade de Coimbra, a jurista, de 37 anos, conta que o seu desencontro com o banco dura desde o dia da assinatura da escritura, em 24 de maio de 2017.
Nessa data, não calculava que, seis anos depois, em 26 de setembro de 2023, o BPI venderia o seu crédito a uma distante empresa luxemburguesa chamada XYQ LUXCO S.A.R.L. É uma entidade controlada a partir do paraíso fiscal das Ilhas Caimão e gerida por uma empresa norte-americana cuja identidade o banco conhece, mas não revela. Ler mais

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