Em 2004, o IPO do Porto registou 125 novos casos de cancro da pele. O número quase triplicou em 20 anos. A deteção do melanoma em fases iniciais leva, na maioria dos casos, à cura. Contudo, apostar na prevenção deve ser sempre o caminho.
A radiação ultravioleta (UV) danifica o colagénio e a elastina, responsáveis pela firmeza e elasticidade da pele, e provoca mutações no ADN celular que podem levar a cancros de pele. Um em cada três cancros diagnosticados no mundo é um cancro de pele, sendo a radiação UV o principal fator de risco para o melanoma.
A pele adapta-se parcialmente à exposição solar engrossando a epiderme e aumentando a produção de melanina (o que causa o bronzeado), mas este processo já envolve danos no ADN. A exposição solar durante a infância é particularmente crítica para o risco de melanoma no futuro. Ler mais

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