Com 49 mortes registadas, este ano apresenta já o 3.º pior resultado desde 2017, apenas superado por 2024 e 2022 no mesmo período. A maioria das pessoas que morreram por afogamento eram homens e foram em locais não vigiados e não presenciados.
Morreram 49 pessoas afogadas em Portugal continental até ao final de maio, o terceiro valor mais alto desde 2017, segundo dados do relatório do Observatório do Afogamento da Federação Portuguesa de Nadadores Salvadores (FEPONS).
Em comunicado esta quarta-feira divulgado, a FEPONS precisa que com 49 mortes registadas, este ano apresenta já o 3.º pior resultado desde 2017, apenas superado por 2024 (58) e 2022 (52) no mesmo período.
De acordo com a federação, a maior parte das mortes ocorridas nos cinco primeiros meses do ano sucederam no rio (22), seguido no mar (19), poço (05), aqueduto (01), piscina pública (01) e piscina privada (01). Ler mais

Sem comentários:
Enviar um comentário