Empresa foi impedida em 2024 pela CNPD de recolher dados biométricos, mas está de novo em Lisboa a exercer a atividade, de portas abertas. Por cada leitura da irís, oferece 50 worldcoins, a criptomoeda criada pela firma.
As portas da loja estão abertas numa rua de Lisboa, com letreiros bem visíveis à entrada onde se pode ler a palavra World. Quem lá entra normalmente já sabe ao que vai: encosta os olhos a uma máquina leitora da íris, que fotografa também o rosto, permitindo a recolha de dados biométricos que depois servirão para provar que é o humano correspondente quando realizar transações financeiras na aplicação World App, que logo ali é descarregada no telemóvel do interessado, recebendo, imediatamente 50 wordcoins, a criptomoeda criada pela mesma empresa.
Em março de 2024, a Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) decidiu suspender o exercício da atividade à então Worldcoin. O argumento foi o de que o recurso à biometria poderia pôr em causa a salvaguarda dos direitos à proteção de dados pessoais. Um ano depois, a agora World volta ao ativo. Ler mais

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