Há uma superbactéria, com capacidade de escapar aos antibióticos hospitalares mais fortes, que Portugal não consegue travar, alertou esta quinta-feira o Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC): em causa estão o aumento de novos casos, entre 2019 e 2023, de infeções da corrente sanguínea com Klebsiella pneumoniae resistente aos carbapenemes de 43%, cuja incidência é superior à da média europeia.
O ECDC pediu maiores esforços aos Estados-membros sobre as
enterobactérias resistentes aos antibióticos de largo espectro, que
aumentaram em 23 países da UE. Portugal tem o sétimo pior resultado em
30 países, somente atrás da Grécia, Roménia, Chipre, Itália, Bulgária e
Croácia, com uma estimativa de 4,19 casos de infeção por k. pneumoniae
resistente por cada 100 mil pessoas – em 2019, era de 2,93 casos. A
média europeia (sem França) é de 3,97 casos. Ler mais
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