Por décadas, os cursos profissionais carregaram o peso de serem um ensino de ‘segunda linha’, mas Pedro Major, diretor da Insignare, garante que “são cada vez mais a escolha das empresas”.
O estigma sobre os cursos profissionais levou a que, por
muitos anos, se considerasse a existência de um ensino de primeira e de
segunda categoria. Ir para um curso profissional ainda é visto como uma
opção para os “menos capazes” ou para quem não tem tanto jeito para
matemática ou português. Mesmo a nível europeu, num estudo realizado
pela Mckinsey, mais de 5200 jovens de 8 países (incluindo Portugal),
assumem o preconceito face ao ensino profissional. Em cinco países, os
estudantes que concluíram uma licenciatura universitária consideram que a
sociedade valoriza mais um curso académico do que o ensino
profissional. Ao mesmo tempo acreditam que o ensino profissional teria,
provavelmente, sido mais útil para encontrarem um emprego. Ler mais
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