A investigação revela que a Inteligência Artificial generativa precisa de encontrar o equilíbrio certo entre muito e pouco cuidado antes de poder ajudar a comunidade médica.
Um novo estudo, levado a cabo pela Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, concluiu que se o ChatGPT fosse implementado em departamentos de emergência, poderia sugerir raios-X e antibióticos desnecessários e internamento de pacientes que não precisam de tratamento hospitalar.
“Esta é uma mensagem valiosa para os clínicos não confiarem cegamente nestes modelos”, salientou o investigador Chris Williams, em declarações ao site Medical Express. Ler mais
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