Há dez meses seguidos que o endividamento das famílias regista aumentos homólogos consecutivos, enquanto o Estado e as empresas têm reduzido o seu volume de endividamento.
O endividamento das famílias portuguesas atingiu um marco significativo em agosto, ultrapassando os 157 mil milhões de euros em agosto. É o valor mais elevado desde novembro de 2012.
Os dados divulgados esta quarta-feira pelo Banco de Portugal revelam um crescimento homólogo face a agosto de 2023 de 2,28%. Trata-se do décimo mês consecutivo de aumentos do montante de endividamento dos particulares, e na taxa de crescimento homóloga mais elevada desde janeiro de 2023.
O crescimento contínuo do endividamento das famílias pode ser atribuído principalmente ao aumento do crédito à habitação, sugerindo que apesar dos elevados preços da habitação, as famílias continuam a comprar casa. Ler mais
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