Apenas o IPO de Lisboa tem uma consulta para sobreviventes de cancro pediátrico que terminaram o tratamento há mais de cinco anos, alertou a associação Acreditar, defendendo que deveria existir em todos os centros de referência de oncologia pediátrica.
Todos os anos são diagnosticados em Portugal cerca 400 novos casos de cancros pediátricos que, apesar da taxa de sobrevivência ser de cerca de 80%, continuam a ser a primeira causa de morte por doença entre crianças e adolescentes.
Na véspera de assinalar o Dia
Internacional da Criança com cancro, a associação Acreditar afirma que
“uma das iniquidades mais gritantes no caso dos sobreviventes de cancro
pediátrico é não terem uma consulta de sobrevivência estruturada” em
todos os centros de referência (Hospital Pediátrico de Coimbra, IPO
Porto e Hospital de São João) como acontece no Instituto Português de
Oncologia de Lisboa. Ler mais
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