Com o Novo Ano, os 7,8% de aumento do salário mínimo, o fim da isenção do IVA, o agravamento dos produtos alimentares muito acima dos 10%, deixam-nos perplexos e desvairados.
E o que dizer das pensões de aposentação e das reformas dos militares e dos agentes das forças de segurança?
Mas os serviços de interesse económico geral (os denominados serviços públicos essenciais, tanto os do catálogo como fora dele) não escapam à sanha avassaladora dos agravamentos de preços.
Como o assevera um renomado especialista do sector das energias:
“A
gestão do Sistema Eléctrico ao sabor dos "interesses instalados" é paga
depois pelos consumidores. Como se viu agora quando a ERSE teve, em
desespero ... , de aumentar de novo a Dívida Tarifária do Sector
Eléctrico para 2.000 milhões de euros em 2024 !!!... Ler mais
Sem comentários:
Enviar um comentário