Grupo terá desviado mais de 200 mil euros de cartões das vítimas e depois fez apostas desportivas que renderam prémios de 941 mil euros. Oito arguidos foram acusados de burla qualificada e vários outros crimes pelo Ministério Público do Porto que também pede o perdimento de mais de um milhão de euros.
O
grupo contava com a cumplicidade de um funcionários de uma empresa
comunicações que lhes vendia informações confidenciais de clientes.
Depois, ligavam para os números de telemóvel obtidos e, como tinham os
nomes e NIF's dos titulares, convenciam-nos de que eram da WiZink. A
seguir, pediam os códigos dos cartões, alegando que tinham de bloquear
supostas operações fraudulentas em curso. Na realidade, usavam os
códigos para carregar contas Revolut e efetuar pagamentos on line
indevidos. Ler mais

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