O Sindicato Independente dos Médicos considera que "juntar instabilidade política" à crise no SNS, "obriga a suspender o protesto". A FNAM vai aguardar pela "decisão do Presidente da República" para dar os próximos passos.
O secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos, Jorge Roque da Cunha, garante à TSF que, se o país avançar para eleições antecipadas o protesto dos médicos às horas extraordinárias fica suspenso.
"Se forem marcadas eleições, não faz sentido, não havendo interlocutor,
que a nossa greve às horas extraordinárias se mantenha. A decisão,
naturalmente, é individual. Não tomamos decisões pelos nossos colegas,
mas como é evidente, durante um processo eleitoral, com a instabilidade
que existe no SNS, juntar ainda mais instabilidade política, obriga a
suspender o protesto", avança Jorge Roque da Cunha. Ler mais
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