Na última década verifica-se uma tendência crescente de cada vez mais portugueses a adotarem animais de estimação. Mais: na pandemia da Covid-19 o fenómeno acelerou e, ainda que tenha decrescido no ano passado o número de pessoas que passaram a contar com nova companhia animal, o abrandamento é muito ligeiro. Por outro lado, mesmo com a situação económica difícil que vive o nosso País, e perante a inflação e o aumento do custo de vida, a maioria dos portugueses não corta no volume de produtos e bens para os ‘pets’, ainda que 46% dos donos de animais de estimação assuma que procure alternativas mais baratas.
É o que revela um recente estudo de mercado ‘Relação
Tutor-Veterinário’, que elaborou uma caracterização dos tutores/donos de
animais de estimação e analisou os gastos feitos com os ‘pets’, bem
como a forma como veem a importância da saúde dos ‘patudos’. O estudo
surgiu através da parceria entre a VetBizz Consulting, firma de serviços
de consultoria e formação em exclusivo a Centros de Atendimento
Médico-Veterinários (CAMV), e a 2Logical, empresa de consultoria e dados
na área da saúde. Os principais dinamizadores do estudo foram Dilen
Ratanji, CEO da VetBizz e Mariana Jerónimo, Business Development &
Consulting Manager da 2Logical, que falou em exclusivo com a Executive
Digest. Ler mais
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