Mais de 200 médicos subscreveram uma carta aberta ao ministro da Saúde a
comunicar indisponibilidade para trabalhar mais do que as 150 horas
anuais obrigatórias se, até 11 de setembro, não terminar o impasse
negocial com a classe.
Em declarações à agência Lusa, Helena Terleira explicou hoje que o documento foi lançado no sábado por um grupo de médicos da Unidade Local do Alto Minho (ULSAM), e que “em 24 horas foi subscrito por 186 médicos de todo o país”.
Segundo a médica, hoje, pelas 13:00, o total de assinaturas era de 203, sendo que 81 trabalham na ULSAM.
Na
carta aberta que será enviada a Manuel Pizarro em 01 de setembro, os
médicos afirmam que “têm cumpridas as 150 horas de trabalho suplementar
obrigatórias até 11 de setembro, data em que decorrerá uma reunião da
maior importância entre sindicatos e Governo, cujo objetivo é, como
desde há 16 meses, estabelecer uma plataforma mínima de entendimento que
permita ultrapassar o impasse existente e que tem motivado as múltiplas
ações de protesto legítimas dos médicos”. Ler mais
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