Na Baía Nelson Mandela, no Cabo Oriental da África do Sul, milhares de hectares de terra poderão um dia tornar-se na maior fábrica de amónia verde do mundo.
A amónia, que é composta por azoto e hidrogénio, é normalmente utilizada como fertilizante. No início da década de 1910, os cientistas descobriram uma forma de a sintetizar, mas, até então, o principal fertilizante agrícola era o guano, excrementos de morcego ou de ave, que tinham de ser obtidos em ilhas tropicais e eram escassos.
A produção de amónia à escala industrial permitiu o crescimento da
agricultura e, de acordo com um estudo da Universidade de Manitoba, sem
ele não seria possível produzir cerca de metade dos alimentos do mundo
atual. Ler mais
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