“Consolo-me com a desculpa normal: se não tivesse sido eu a fazer, teria sido outra pessoa”, confessou Geoffrey Hinton numa entrevista ao New York Times.
O especialista em tecnologia trabalhou na Google mais de dez anos e foi um dos principais responsáveis pelos avanços tecnológicos que deram origem aos assistentes virtuais como o “ChatGPT”. Anunciou em abril que ia deixar as funções na empresa, sem adiantar os motivos da saída, e confessou que agora se sente mais à vontade para falar sobre os riscos da Inteligência Artificial.
Segundo Hinton, é difícil “impedir maus atores de a usarem para coisas más”.
"É difícil saber como prevenir as pessoas com más intenções de usar [a
IA] para coisas más. Comparem a IA há cinco anos com agora. É
assustador", disse ao jornal norte-americano, reforçando que o
desenvolvimento destes serviços será ainda mais desenvolvido nos
próximos anos. Ler mais
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