O Tribunal Central de Instrução Criminal deixou cair, esta sexta-feira, os crimes de corrupção que recaíam sobre Luís Cunha Ribeiro, antigo presidente do INEM e da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, e Paulo Lalanda de Castro, ex-diretor da Octapharma, no âmbito do negócio milionário do fornecimento de plasma sanguíneo.
O
juiz Ivo Rosa considerou que, apesar de o Ministério Público defender
que foram entregues vantagens até 2015, os crimes se consumaram, a terem
existido, aquando da alegada promessa, em 1998, e, por isso, já
prescreveram. "O crime já se encontrava prescrito aquando da abertura do
inquérito", acrescentou. Ler mais
Sem comentários:
Enviar um comentário