No primeiro dia de março, a entidade abriu dez processos-crime e fechou mesmo um estabelecimento.
Acusações de “publicidade enganosa”, “práticas desleais” e “subidas de preços absurdas”. Os clientes dos supermercados têm reclamado cada vez mais e parece estar a resultar. Se até fevereiro a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) tinha aberto 11 processos-crime a estabelecimentos que cobravam, na caixa, um preço superior ao indicado nas prateleiras, só no primeiro dia de março esta entidade abriu dez processos-crime e 12 de contraordenação.
Depois de se verificar que a má prática acontecia um pouco por todo o
País, inclusive nos pontos de venda de grandes retalhistas, o governo
garantiu querer “intensificar a ação de fiscalização ao nível dos
produtos alimentares”. Para isso, o secretário de Estado do Turismo,
Comércio e Serviços, Nuno Fazenda, anunciou “uma ação inspetiva em todo o
País com cerca de 38 brigadas de norte a sul”. Em causa estariam
possíveis crimes de especulação. Ler mais
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