Ainda é pouco falada, mas com a ajuda de uma ginecologista e obstetra dizemos-lhe tudo o que precisa de saber.
A invenção da pílula foi uma viagem sem retorno para muitas mulheres. Revolucionária, ajudou-as a protegerem-se de doenças sexualmente transmissíveis, deu-lhes a possibilidade de evitarem uma gravidez indesejada, de controlarem as dores menstruais e liberdade para amar. No entanto, a lista de potenciais efeitos secundários associados à toma do comprimido continua a suscitar dúvidas e alguma preocupação e, apesar de ser um dos métodos contracetivos mais usados em todo o mundo, tem perdido adeptas para outras alternativas sem hormonas.
Nos últimos anos, a crescente preocupação ambiental contribuiu para
uma redução progressiva da dose de estrogénios e para o aparecimento da
chamada 'contraceção verde'. Em 2021, o estudo Novidades Epidemiológicas
sobre Tendências em Contraceção (NEST-C) dava conta de que 28% das
mulheres já tinha ouvido falar sobre o impacto negativo dos estrogênios
nos ecossistemas naturais e que seis em cada 10 inquiridas haviam pedido
uma pílula com baixo impacto para o meio ambiente e vida animal. Ler mais
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