Em tese, é possível uma cidade sem carros? E há uma abordagem
sensorial à vida urbana? A partir de Manchester, Chris Murray, director
da organização Core Cities Uk, um lobby a favor da qualidade de vida nas
grandes cidades britânicas fora de Londres, defende, em entrevista ao
Portugal Mobi Summit (PMS), essa ligação entre “a psicologia e a
cidade”.
“A psicologia urbana usa técnicas da psicologia clínica e tenta
aplicá-las. Faz testes para perceber se uma cidade é introvertida ou
extrovertida, temos na nossa rede um psicoterapeuta residente a olhar
para o desenho da cidade (Manchester). São princípios de neurociência,
olhamos para o problema da poluição e degradação nas grandes metrópoles.
Todos concordam que o lugar afeta fundamentalmente o nosso
desenvolvimento e bem estar enquanto seres humanos”, observa Chris
Murray. Falamos de ligações sensoriais, portanto. Ler mais
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