Um quinto dos decisores não confia na gestão de risco cibernético nas suas organizações. Mais de 60% só investe em cibersegurança após sofrer ataque, conclui estudo global da Marsh com a Microsoft.
Quase três anos de forte disrupção nas rotinas de trabalho, de transformação digital e de ataques de ransomware, o sentimento de confiança da maioria dos líderes empresariais relativamente à capacidade de gerir riscos cibernéticos enfraqueceu, diagnostica relatório desenvolvido pela Marsh e pela Microsoft Corp, com base num estudo realizado junto de 660 decisores de todo o mundo, para saber como estes riscos são percecionados por várias funções e líderes das organizações, nomeadamente cibersegurança e TI, gestão de risco e seguros, financeiro e liderança executiva.
Há
dois anos, 19,7% dos inquiridos indicaram estar muito confiantes com as
capacidades cibernéticas das suas empresas. Em 2022 apenas 19% se
identificaram com a afirmação. Pelo que, as capacidades de gestão de
risco das suas organizações – incluindo a capacidade de compreender e avaliar as ameaças cibernéticas, mitigar e prevenir os ataques cibernéticos, bem como de os gerir e responder – “quase não sofreu alterações desde 2019,” conclui o relatório The State of Cyber Resilience. Ler mais
Sem comentários:
Enviar um comentário