O plano estratégico prevê a necessidade de se investir 6,6 mil milhões de euros na rede, sendo este um valor conservador. Os fundos serão conseguidos com a aplicação do princípio utilizador-pagador.
A estratégia nacional para esta década relativa à água avança para o fim da venda abaixo do custo, que ainda acontece em muitos municípios, e pode haver um aumento médio de até 50% nos preços a cobrar pelo abastecimento de um metro cúbico e pelo tratamento dos efluentes, escreve o Público.
Até 2030 serão precisos 6,6 mil milhões de euros de
investimento para o equilíbrio das contas dos serviços de água e o
princípio do utilizador-pagador pode ser a resposta. As perdas de água
nas redes também ainda rondam os 30%. Ler mais
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