Nas classes com contribuições positivas para a variação homóloga do IPC destacam-se os transportes, a saúde e os bens alimentares e bebidas não alcoólicas, enquanto nas classes com contribuições negativas sobressai a classe do vestuário e calçado.
A pandemia também teve impacto nos preços. Os dados divulgados na terça-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) permitem concluir que a fruta, os combustíveis e os preços relacionados com saúde estão mais caros em comparação com há um ano.
A notícia, sublinhe-se, foi avançada pelo Dinheiro Vivo, que fez os cálculos e concluiu que a fruta está agora 11% mais cara em comparação com o ano passado. Ler mais
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