A apDC-Associação Portuguesa de Direito do Consumo (sociedade científica de intervenção) sediada em Coimbra - Portugal.
terça-feira, 11 de novembro de 2025
Direto ao Consumo - Rádio Valor Local
No programa de hoje, o Professor analisa o facto de não existir neste novo governo “um rosto visível” preocupado com a defesa do consumidor. Ouvir
Canadá perde estatuto de país livre de sarampo que detinha há 27 anos
No início de 2025, o Canadá sofreu a sua primeira morte por sarampo das últimas décadas, a de um bebé prematuro
O Canadá perdeu o estatuto de país livre de sarampo após registar cerca de 5.100 casos no último ano, anunciaram as autoridades de saúde, que se debatem com crescente ceticismo em relação à vacinação.
A Agência de Saúde Pública do Canadá (ASPC) afirmou em comunicado de imprensa que a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) confirmou a “transmissão sustentada da mesma estirpe do vírus do sarampo” no país ao longo de mais de um ano.
A OPAS declarou o Canadá livre de sarampo em 1998. O país norte-americano, outrora considerado um modelo de campanhas de vacinação, enfrenta desde o início da pandemia um pequeno, mas persistente, movimento antivacinas. Ler mais
Reservas de sangue abaixo do normal levam a novo apelo à doação
A Federação Portuguesa de Dadores Benévolos de Sangue (FEPODABES) voltou a apelar à população para doar sangue, devido à diminuição das reservas nos hospitais, especialmente do grupo O+, considerado essencial para as necessidades hospitalares.
“Para fazer face a esta demanda e dado a diminuição das reservas de sangue nomeadamente do 0+, apelamos a todas as pessoas saudáveis que é muito importante contribuir com a sua dádiva para o bem-estar e saúde dos milhares de doentes que dela necessitam”, refere o presidente da FEPODABES, Alberto Mota, em comunicado citado pela Lusa.
O responsável lembra que a necessidade de sangue é constante nos hospitais, já que “os doentes oncológicos, os que são submetidos às mais diversas cirurgias ou aqueles que são vítimas de acidentes recorrem muitas vezes à transfusão sanguínea”. Ler mais
Direito ao Essencial. Teletrabalho: regras, direitos e deveres
No destaque de hoje do “Direito ao Essencial”, Inês Arruda, sócia da Pérez-Llorca foca-se nas regras actualizações recentes do teletrabalho. A nova rubrica da Human Resources, em parceria com a sociedade de advogados, tem como objectivo descomplicar os conceitos jurídicos que todos os profissionais de gestão de Recursos Humanos devem saber. Sem floreados, directo ao ponto.
O teletrabalho consolidou-se como uma forma legítima e estável de prestação laboral, exigindo regras claras quanto a direitos, deveres e garantias de ambas as partes.
Noção e âmbito
Teletrabalho é a prestação de trabalho subordinado fora do local determinado pelo empregador, com recurso a tecnologias de informação e comunicação. Ler mais
Derecho de consumo y mercado digital. Conferencia magistral a cargo del Dr. Guillermo Orozco Pardo
En el marco de los 20 años del Cesyac, convocamos a todo el sector consumidor, a compartir las tendencias globales a nivel conceptual, normativo y jurisprudencial.
Dirigido a abogados, organismos públicos, asociaciones, entes de control, colegios profesionales y entidades que nuclean a los actores del sistema de defensa del consumidor.
Miércoles 12/11/2025
13 a 15 hs.
Transmitida por el Canal de Youtube del Cesyac
Inscripción con o sin costo en el siguiente formulario: https://forms.gle/CnApdcqrFq2w4pJA9
Muchas gracias
Centro de Educación, Servicios y Asesoramiento al Consumidor
www.cesyac.org.ar
Duas intoxicações que você ignora
Dois dias depois do almoço, meu corpo ainda lembrava.
A dor de cabeça latejante.
O estômago revirado.
Os olhos ardendo como se tivessem sido esfregados com areia fina.
Sintomas discretos demais para um pronto-socorro, graves demais para ignorar.
Comida reaquecida, provavelmente. Proteína descongelada de forma inadequada, quem sabe. O prato tinha aquele aspecto - sabe? - de quem foi resgatado do freezer e jogado no micro-ondas com pressa.
Mas eu comi.
Claro que comi.
A gente sempre come.
Intoxicações alimentares como a minha acontecem todos os dias.
Na maioria das vezes, duram pouco - uma noite ruim, dois dias de mal-estar - e desaparecem sem deixar rastro. Não vão para estatística nenhuma. Não geram investigação. Não acionam vigilância sanitária. Ler mais
O NATAL E O ASSÉDIO DAS CRIANÇAS PELA PUBLICIDADE
Não são só os brinquedos, os jogos, os artefactos da mais avançada das tecnologias. São também as guloseimas, os chocolates, que sabemos n...
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Um estudo europeu sugere que a saúde reprodutiva deve integrar os currículos do ensino secundário em Portugal, revelou hoje uma das inve...
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Diário da República n.º 50/2025, Série I de 2025-03-12 Lei n.º 24/2025 Assembleia da República Alteração ao Código da Estrada, aprovado pe...
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Ter-se-á alguém dado conta de que as facturas das comunicações electrónicas vinham muito “apimentadas” tanto pelo débito de chamadas não e...









