segunda-feira, 13 de janeiro de 2025
Os comprimidos para dormir são terríveis para o cérebro
Os comprimidos que toma para dormir inibem a limpeza habitual do cérebro e prejudicam mais a sua saúde. Mais do que dormir bem “já hoje”; é importante perceber a origem dos problemas do sono.
Na era do imediatismo, “não há tempo a perder”. Quem não consegue dormir não se preocupa em perceber a origem do problema; quer, sim, dormir já hoje. Mas está mal.
Um novo estudo, publicado esta quarta-feira na Cell,
alerta para os perigos dos comprimidos para dormir. Quando ratinhos
receberam zolpidem, um fármaco comum para as insónias, os seus cérebros não conseguiram eliminar eficazmente os resíduos durante o sono. Ler mais
Un préstamo también puede conllevar usura si no recibes la cantidad acordada por pago de «gastos bancarios»
Raimundo (nombre ficticio), ahogado por sus deudas, solicitaba un préstamos de 8.900 euros a su entidad bancaria, contando como garantía su licencia de taxi. Una cifra que, sin embargo, no llegaba en su totalidad al cliente.
«Sólo recibió 7.000 euros, ya que el resto fue retenido
por la entidad para cubrir gastos que no fueron explicados de manera
clara», estipulaba el demandante, tal y como apunta la sentencia de 12
de noviembre de la Audiencia Provincial de Barcelona. (...)
La banca pagará un 50% más de intereses de demora si se niega a solucionar las cláusulas abusivas
La nueva Ley de Eficiencia de la Justicia aprobada en diciembre ha cambiado la actual norma de defensa de los consumidores para empujar a las entidades y las compañías a resolver las controversias con los usuarios sin necesidad de acudir a los tribunales.
Para ello, la
norma señala que cuando el Tribunal Supremo o el Tribunal de Justicia de
la Unión Europea (TJUE) dicten jurisprudencia y declaren la nulidad de
una cláusula por abusiva, las entidades deberán buscar una solución
consensuada con los clientes. (...)
Da Wikipedia: Jean Calais-Auloy
O Prof. Jean-Calais Auloy a firmar, em Coimbra, a 21 de Maio de 1988, a escritura pública de constituição da AIDC - Associação Internacional de Direito do Consumo / Association Internationale du Droit de la Consommation / International Association for Consumer Law
Jean Calais-Auloy est un juriste français, né le 5 février 1933 à Sète.
Il enseigna à la Faculté de droit de Montpellier de 1970 à 2002. Il est considéré, non seulement en Europe mais encore sur d’autres continents, comme le fondateur d'une nouvelle branche du droit : le droit de la consommation.
Carrière de juriste
Docteur en droit en 1959, il réussit l'agrégation supérieure de droit privé et après quelques années d'enseignement à Abidjan, il accomplira toute sa carrière à la Faculté de droit de Montpellier entre 1969 et 2002.
Il a fondé une école de doctrine juridique et une méthodologie (l’École de Montpellier de droit de la consommation), a créé les premiers diplômes supérieurs en la matière, et un Centre de recherches1 de réputation mondiale grâce aux projets législatifs, recherches et publications, dont l'activité s'est étendue sur près de trois décennies, de la fin du XXe siècle au tout début du XXIe siècle. Son équipe initiale, comptait aussi Henri Temple et Frank Steinmetz qui ont accompagné et prolongé son action, et qui seront plus tard rejoints par Hélène Davo, puis, récemment, Malo Depincé. Son œuvre scientifique a débouché sur de nombreuses innovations législatives, en France et en Europe2.
Des universitaires et chercheurs européens ont correspondu et coopéré avec l’École de Montpellier, faisant progresser la nouvelle discipline tant au niveau de l'Union européenne que dans leurs pays respectifs. On peut mentionner parmi la génération des années 70/90 : Geoffrey Woodroffe au Royaume Uni, Norbert Reich et Hans Micklitz en Allemagne, Guido Alpa en Italie, Ewoud Hondius aux Pays Bas, Jules Stuyck en Belgique, Bernd Stauder en Suisse, Mario Frota au Portugal...
sexta-feira, 10 de janeiro de 2025
Sabe o que é “economia de fuga”? Esta pode ser a oportunidade das marcas para atraírem consumidores
Sabia que 91% das pessoas globalmente buscam formas de escapar da rotina diária? Esta é uma das principais conclusões do estudo global “The Truth About Escapism”, da McCann Worldgroup Truth Central que pode abrir caminho para as marcas atraírem consumidores.
O facto de uma percentagem tão elevada de pessoas, a nível global, procurar uma fuga leva a uma oportunidade significativa para as marcas na “Economia de fuga”, atualmente avaliada em cerca de 10 biliões de dólares e projetada para crescer até 13,9 biliões até 2028.
O estudo destaca como a vontade de “escapar” não se limita a férias
anuais ou grandes eventos, mas inclui atividades quotidianas como
navegar nas redes sociais, meditar ou ouvir música. Nesse âmbito, a
tecnologia desempenha um papel crucial, com 50% das pessoas a recorrer a
plataformas online para momentos de distração. Ler mais
Parece ficção mas é real: Um robô convenceu outros robôs a irem contra o comportamento para o qual estavam pré-programados e deixarem de trabalhar
Em Boston, utilizando apenas capacidades avançadas de comunicação, um robô convenceu outros robôs a deixarem de trabalhar e a “irem para casa”, deixando os investigadores estupefactos, noticia o Daily Galaxy.
Parece um argumento de filme, mas não é. Um robô movido por inteligência artificial avançada persuadiu com sucesso outros robôs a abandonar as suas tarefas e a “ir para casa”. Esta experiência, realizada num ambiente de investigação controlado em Boston, nos EUA, deixou os especialistas a questionar os limites da influência das máquinas e os potenciais riscos dos sistemas autónomos.
A experiência decorreu no Advanced Robotics Institute (ARI) e o
projecto envolveu o “Persuader-X”, um robô humanóide programado com
processamento de linguagem natural (PLN) de ponta e algoritmos de
aprendizagem automática concebidos para imitar a comunicação humana. Ler mais
CMVM alerta para esquemas fraudulentos via WhatsApp
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