quarta-feira, 11 de dezembro de 2024

Politics Portugal only EU country where gender equality at work has worsened

 Portugal was the only EU country to score lower in workplace equality, the European Institute for Gender Equality (EIGE) said in its Gender Equality Index 2024 published on Tuesday.

The report, which ranks the 27 EU member states in six categories - work, money, knowledge, time, power and health - found Portugal performed worst on gender equality in the workplace environment.

"Portugal was the only country with a negative change in score in the area of work,” the report writes.

"In most countries, the increase in score was negligible, ranging from 0.1 points to 1.2 points," the EIGE also said.

The 2024 Index is primarily based on data from 2022 and shows progress in the short term (2021-2022) and the long term (2010-2022). (...)

Um terço não é um sexto”: as contas dos elétricos não batem certo?

 

Portugal já superou as metas europeias no que toca a postos de carregamento, mas o resto da Europa não pode dizer o mesmo.

A Comissão Europeia estipulou como meta atingir 3,5 milhões de pontos de carregamento até 2030. Mas há um pequeno problema: para atingir essa meta, era necessário que a Europa quadruplicasse o atual número nos próximos cinco anos.

Posto noutra perspetiva, a UE terá de instalar quase 10.200 pontos todas as semanas nos próximos cinco anos para atingir esse objetivo.

De acordo com o Jornal de Negócios, Portugal foi o país onde a venda de veículos elétricos mais cresceu — 13,3% nos primeiros três trimestres face ao período homólogo do ano passado e, ao mesmo tempo, houve uma queda na venda de novos carros a gasóleo — cerca de 8,8%. Ler mais

Quase metade dos portugueses só entende frases curtas e cálculos básicos

 Portugal está abaixo da média da OCDE. Somos maus a fazer contas, mas o pior é mesmo a


compreensão de textos.

É a primeira vez que Portugal participa neste estudo, realizado pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico), no âmbito do Programa Internacional para a Avaliação das Competências dos Adultos (PIAAC), e com resultados publicados esta terça feira.

Uma vez foi suficiente para fazer ver aos portugueses que o sistema de ensino tem muito por onde melhorar — Portugal está abaixo da média da OCDE tanto no que a toca a literacia como a numeracia.

Na verdade, somos o penúltimo país numa tabela de 31 países encabeçada pela Finlândia, e estamos só acima do Chile. Ler mais

Tribunal condena banco devido à letra pequena usada nos contratos

Com este comentário: os jornais e os jornalistas continuam a "acreditar" que a Deco-Proteste é uma cândida associação de consumidores, quando na realidade é uma empresa com múltiplos rostos que se faz passar fraudulentamente por associação… O Ministério Público, já alertado, terá de intervir, a fim de se pôr cobro a este logro de inenarráveis consequência. Não é possível enganar durante todo o tempo toda a gente… sem consequências, que terão de ser exemplares!

INEM deixou mais de 2.300 chamadas sem resposta no pior dia das greves: é o número mais alto em 10 anos

 O INEM deixou por atender mais de 2.300 chamadas no pior dia das greves – apenas tiveram resposta 2.510 chamadas, no que foi mesmo o número mais baixo em 10 anos, apontou esta quarta-feira o jornal ‘Público’.

A 4 de novembro – quando se sobrepuseram duas greves e não houve cumprimento dos serviços mínimos -, as centrais telefónicas do Instituto Nacional de Emergência Médica deixaram 2.305 chamadas sem resposta, embora muitas correspondam a chamadas de pessoas que, sem conseguirem atendimento nos CODU (Centros de Orientação de Doentes Urgentes), onde as chamadas são triadas, desligavam o contacto e voltavam a ligar.

Nesse dia, apontou o jornal diário, as centrais do 112 atenderam 16.614 pedidos de ajuda, dos quais 4.815 foram reencaminhados para o INEM. “Não nos surpreende o número de chamadas perdidas, pelo contrário, considerando que muitas chamadas são encaminhadas pela linha SNS24, ou diretamente pelos bombeiros, não passando na central 112, o número de chamadas real que ficou por atender será manifestamente superior”, apontou Rui Lázaro, presidente do Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar. Ler mais

Justiça não consegue investigar eventuais fraudes no PRR: comissão de auditoria terá ‘escondido’ documentos

 

A Comissão de Auditoria do PRR (CAC) terá impedido o Ministério Público de consultar documentos relevantes, indicou esta quarta-feira o ‘Jornal de Notícias’: o organismo liderado pelo inspetor-geral da Finanças terá colocado obstáculos ao trabalho de prevenção criminal, uma acusação negada pela IGF. 

A acusação, de acordo com o jornal diário, consta do último relatório de acompanhamento do Ministério Público na CAC, em que a procuradora referiu que pediu acesso a auditorias externas, atas, análises e relatórios, sendo que a comissão “inviabilizou o acesso à maioria dos documentos”. A responsável salientou que tem acesso a todas as informações ao abrigo da lei, pelo que “não compete ao CAC obstaculizar, sob qualquer forma ou pretexto”, o acesso à informação – isto porque o Ministério Público só pretende “apurar eventuais situações de risco de falência ou falha relevante de controlo relativamente a condutas suscetíveis de responsabilização criminal”.

A recusa, apontou a procuradora, tem por consequência “a limitação do acompanhamento da atividade do CAC no quadro das suas competências de prevenção criminal”. Desta feita, o Ministério Público referiu que não tinha informação suficiente para se pronunciar sobre a evolução da correção das falhas anteriores no sistema de controlo do PRR – nos três relatórios prévios, detetou-se falhas na deteção e encaminhamento de casos de corrupção, fraude, conflitos de interesse e duplo financiamento.

“Por vezes, o Ministério Público solicita documentação relativa à ação de entidades externas, a qual é de exclusiva responsabilidade destas entidades, a quem compete avaliar sobre a sua disponibilização”, informou a IGF. Assim, sempre que são solicitados documentos externos, a CAC assegura que pede àquelas entidades “a sua disponibilização ao MP”.

 

Programa solidário promove chamadas telefónicas para combater a solidão pelo país


Teve início a terceira edição da iniciativa ‘Uma Voz Contigo!’, uma ação que visa diminuir o isolamento social e que promove a interação entre voluntários e pessoas com mais de 65 anos. Através da realização de chamadas telefónicas semanais, durante três meses, entre o mesmo voluntário e beneficiário, o projeto pretende melhorar o bem-estar social e emocional de pessoas muitas vezes em situação de solidão.

A iniciativa parte da ‘Estou Contigo!’, uma associação de caráter social sem fins lucrativos, dedicada a criar uma sociedade mais empática e informada e apoiar várias causas ao longo de diversos grupos etários.

Todos os voluntários participam numa sessão online de onboarding, onde é explicada a dinâmica e se partilham dicas essenciais, como sugestões de temas de conversas para as chamadas telefónicas. Ler mais

Imprensa resiste à era digital e conquista 5,5 milhões de leitores em 2025

  A imprensa continua a ter um papel relevante no consumo de informação dos portugueses. Dados do Bareme Imprensa 2025 revelam que 5 milhõe...