terça-feira, 12 de novembro de 2024
Fim da taxa da ocupação do subsolo cai por terra. Governo cria teto máximo
A novela sobre a Taxa de Ocupação do Subsolo (TOS) dura desde 2017, altura em que o Governo PS decretou o seu fim, mas tal nunca aconteceu, por falta de operacionalização da medida.
Agora, o ministério do Ambiente e da Energia prepara-se para criar um teto máximo para impedir que os valores cobrados pela TOS sejam desproporcionais e sujeitos à aleatoriedade dos municípios, tal como acontece atualmente.
“O Governo fez um levantamento da aplicação da TOS e das receitas daí
obtidas pelos diferentes municípios, no sentido de avaliar a situação”,
disse ao JE uma fonte oficial do MAEN. Ler mais
Um detido e mais de 500 artigos apreendidos em operação da ASAE
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) deteve uma pessoa, apreendeu 530 artigos contrafeitos no valor total de mais de 17.000 euros e tomou posse de duas armas de fogo, numa ação de combate à contrafação online, no Entroncamento.
Em comunicado, a ASAE, através da Unidade Operacional de Santarém, deu cumprimento, esta segunda-feira, a quatro mandados de busca e apreensão, “um domiciliário, dois não domiciliários e um de perícia digital”, no âmbito do combate ao crime de venda de artigos contrafeitos através das redes sociais.
Além dos artigos contrafeitos, foram ainda apreendidas duas armas de fogo, um “Revolver Taurus Calibre 22 Magnum e uma Pistola Star Calibre 22, com dois carregadores de 10 munições e 160 munições”. Ler mais
Das Carris fora dos Carris aos sumos intragáveis do Mac Donald´s (VFX)
No programa de hoje, o Professor Mário Frota responde ás questões dos nossos ouvintes. Não deixe de participar pelo email: radio@valorlocal.pt. Ouvir
A CARRIS FORA DOS CARRIS! - RÁDIO VALOR LOCAL
RÁDIO VALOR LOCAL
DIRE©TO AO CONSUMO
INFORMAR PARA PREVENIR
PREVENIR PARA NÃO REMEDIAR
Programa
12 de Novembro de 2024
I
A CARRIS FORA DOS CARRIS!
VL
Um ouvinte de Lisboa resolveu apresentar uma reclamação à Carris por não ter podido circular nos novos eléctricos que servem o Hospital Egas Moniz. E isto por não aceitarem dinheiro vivo, notas e moedas com curso legal.
Eis a reclamação apresentada:
De acordo com o regulador, Banco de Portugal, todos os operadores económicos são obrigados aceitar as formas de pagamento admitidas por lei, nas quais se incluem obrigatoriamente os pagamentos em numerário.
No passado dia 04/10/2024, utilizei um dos eléctricos novos da Carris, desde o Centro Cultural de Belém até Alcântara. Ao tentar pagar a minha viagem individual de 3,10€ fui confrontado com equipamentos que não aceitam pagamentos em numerário. Dirigi-me ao motorista do eléctrico, que me confirmou que nem ele podia aceitar pagamentos em numerário.
A Carris, parece-me estar a incumprir deliberadamente uma disposição geral do ordenamento de Portugal e da Zona Euro, excluindo desse modo os cidadãos que não possuem meios electrónicos de pagamento de viajarem nos seus eléctricos.”
O Professor tem aí a resposta da Carris à reclamação. Quer revelá-la aos nossos ouvintes?
MF
A CARRIS sem qualquer cariz… fora dos carris!
Perante a Carris que ninguém vergue a cerviz!
A inconsequente e hilariante resposta da Carris, que pelos vistos não encarou nem a reclamação como tal e está a anos-luz, nos seus procedimentos, da concepção da natureza forçada do dinheiro com curso legal, que apaga simplesmente e, ao que parece, sem consequências, vedando aos consumidores tais meios de transporte por circunscrever os meios de pagamento aos cartões e recusando a moeda com curso legal.
Eis a resposta de todo desconcertante:
“Agradecemos o seu contacto e lamentamos qualquer transtorno que esta situação possa ter causado.
Informamos que, nos novos eléctricos, a Carris implementou exclusivamente meios de pagamento digitais, como cartões bancários com tecnologia contactless. Esta decisão foi tomada para modernizar o serviço e promover uma experiência de viagem mais rápida e eficiente.
Entendemos a sua preocupação quanto à aceitação de numerário, e agradecemos o seu feedback. No entanto, a Carris assegura que esta prática está em conformidade com as normas e orientações estabelecidas para operadores de transporte público.
Estamos ao dispor para qualquer esclarecimento adicional e agradecemos a sua compreensão.” Ler mais
Dez mortos e mais de 2.600 acidentes durante campanha “Taxa Zero ao Volante”

A GNR e a PSP registaram, na semana de entre 4 e 11 de novembro, de
2.632 acidentes que causaram 10 vítimas mortais, mais quatro do que no
período homólogo, no âmbito da campanha de segurança rodoviária “Taxa
Zero ao Volante”,
Além das 10 vítimas mortais, foram ainda registados 50 feridos graves e 767 feridos ligeiros, segundo o balanço conjunto da Guarda Nacional Republicana (GNR), Polícia de Segurança Pública (PSP) e Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), divulgado hoje.
Relativamente ao período homólogo de 2023, verificaram-se menos 294 acidentes, mais quatro vítimas mortais, mais 11 feridos graves e menos 38 feridos ligeiros.
As 10 vítimas mortais, nove do género masculino e uma do género feminino, tinham idades compreendidas entre os 18 e os 73 anos. Ler mais
Uma escola onde é mesmo a aldeia que educa as crianças
A Escola de Alcanena é nova. Não há paredes rabiscadas ou portas empenadas, também não há miúdos nos cantos agarrados aos telemóveis e nem sequer cheira a escola. Há uma ordem desordenada de miúdos a brincar em todos os espaços do recreio. São os filhos dos donos das fábricas, os operários dessas fábricas, filhos de presidiários e de imigrantes. Não há grupo, apenas crianças.
Situada a uma hora e meia de Lisboa, esta vila ribatejana
com cerca de 12500 habitantes foi muito castigada pela pandemia. «Não
houve quase uma família em que não tivesse morrido alguém e os alunos
vieram pós-pandemia muito diferentes. Com menos alegria e com menos
apetência para aprender», conta a diretora da escola, Ana Cohen. Era
preciso fazer alguma coisa, que tinha forçosamente de passar pelo
«desenvolvimento de competências socio-emocionais». Ler mais
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