Usar
a brincadeira para ensinar, aprender a brincar, a gerir emoções e a ser
feliz. Em Alcanena há uma escola onde as salas de aula são um detalhe.
A Escola de Alcanena é nova. Não há paredes rabiscadas ou portas empenadas, também não há miúdos nos cantos agarrados aos telemóveis e nem sequer cheira a escola. Há uma ordem desordenada de miúdos a brincar em todos os espaços do recreio. São os filhos dos donos das fábricas, os operários dessas fábricas, filhos de presidiários e de imigrantes. Não há grupo, apenas crianças.
Situada a uma hora e meia de Lisboa, esta vila ribatejana
com cerca de 12500 habitantes foi muito castigada pela pandemia. «Não
houve quase uma família em que não tivesse morrido alguém e os alunos
vieram pós-pandemia muito diferentes. Com menos alegria e com menos
apetência para aprender», conta a diretora da escola, Ana Cohen. Era
preciso fazer alguma coisa, que tinha forçosamente de passar pelo
«desenvolvimento de competências socio-emocionais». Ler mais
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