quinta-feira, 18 de julho de 2024

Cartão de Cidadão: Como renovar, levantar, cancelar ou ativar? Esclareça as dúvidas

Desde 10 de junho, quem pede um novo cartão de cidadão ou a sua renovação recebe um documento com características diferentes. Mas os cartões de cidadão anteriores que estejam dentro do prazo de validade não precisam de ser substituídos. Podem continuar a ser usados até à data de renovação seguinte inscrita nos documentos. O processo de atendimento presencial e online também sofreu alterações: não é necessário fazer agendamento prévio para ser atendido.

Neste artigo, fique a saber como e onde renovar o cartão de cidadão, como é feita a renovação automática, quais os custos e como pedir um cartão urgente. Explicamos ainda como proceder para levantar e ativar o cartão de cidadão e os códigos PINalterar a morada ou estado civilcancelar em caso de perda ou roubo e a importância dos dígitos de controlo. Ler mais

 

Dior e Armani investigadas por condições de trabalho ilegais

 
Horários de trabalho acima dos limites legais e em condições de saúde e segurança insuficientes são algumas das acusações apontadas à Armani e à Dior pela Autoridade da Concorrência italiana. Este é um organismo que assegura que as normas, em todos os temas que possam afectar a livre concorrência, são cumpridas.

Assim, em Itália, esta entidade pública abriu uma investigação por alegadas práticas comerciais desleais contra várias empresas dos grupos de luxo Armani e Dior, devido a condições de trabalho ilegais nas oficinas que as fornecem.

As investigações surgem depois de a Procuradoria de Milão ter colocado várias empresas da Armani e Dior sob administração judicial, depois de ter investigado a cadeia de abastecimento dos fornecedores e ter descoberto a exploração a que estavam sujeitos os trabalhadores. Ler mais

Portal das Matrículas continua a dar dores de cabeça a pais e alunos. Centenas de queixas devido a erros e constrangimentos a poucos dias do fim do processo

 Está a decorrer, desde início desta semana, o período de matrículas escolares para os alunos dos 10.º e 12.º anos de escolaridade mas, novamente devido a problemas com a plataforma informática do Portal das Matrículas, o processo está a revelar-se uma verdadeira dor de cabeça para pais, encarregados de educação e estudantes. As queixas multiplicam-se nos últimos dias, com muitos problemas reportados centenas de vezes nas redes sociais, em grupos, blogues ou até caixas de comentários.

Ao que apurou a Executive Digest, os encarregados de educação dão conta de problemas na altura de escolher a escola na qual fazer a inscrição, constrangimentos na seleção do curso ou de disciplinas e impossibilidade de confirmar o envio da matrícula. Há também que relate não conseguir passar além do “passo 3”, no caso de querer alterar o curso e escolher um novo. Ler mais

Diário de 18-7-2024

 


Diário da República n.º 138/2024, Série I de 2024-07-18

TRIBUNAL CONSTITUCIONAL

Declara a inconstitucionalidade, com força obrigatória geral, da norma do artigo 154.º da Lei n.º 7-A/2016, de 30 de março, na parte em que, atribuindo caráter interpretativo à redação dada pelo artigo 153.º dessa Lei à Verba 17.3.4 da Tabela Geral do Imposto do Selo, determina que se considerem abrangidas por esta verba as quantias cobradas entre entidades bancárias, em data anterior à entrada em vigor daquela Lei, por operações com cartões em caixas automáticas e a título de taxa multilateral de intercâmbio.

Incêndios: Bruxelas apoia Portugal na compra de 2 aviões Canadair para evitar fogos como em 2017

A Comissão Europeia espera que os dois aviões de combate a incêndios que Portugal vai hoje formalmente adquirir, por 100 milhões de euros em verbas comunitárias, permita reforçar a frota e evitar fogos florestais como os de 2017.

Em causa está um acordo que será hoje formalizado pelo Executivo para compra de dois aviões bombardeiros pesados de combate a incêndios que estarão baseados em Portugal e farão parte da reserva estratégica da Proteção Civil da União Europeia (UE), num total de 12 que Bruxelas financia com um orçamento total de 600 milhões de euros (para Portugal, Espanha, França, Grécia, Itália e Croácia).

“Tudo remonta a Portugal, em 2017, quando ocorreram incêndios muito grandes em que morreram cerca de 100 pessoas e quando se percebeu que não temos na Europa capacidades suficientes”, afirma em entrevista à agência Lusa, em Bruxelas, o comissário europeu para a Gestão de Crises, Janez Lenarčič. Ler mais

Imprensa Escrita - 18-7-2024





 

MEO NO ‘OLHO DO FURACÃO’… COM UMA PATENTE DESUMANIZAÇÃO!


No dia 15 de Janeiro de 2023, decidimos reclamar perante a  MEO, conforme documento em anexo, acerca a má prestação que a empresa subcontratada efectuou ao estabelecer o serviço de comunicações electrónicas, acordado pouco tempo antes na  loja MEO do Coimbra Shopping.

O contrato de prestação de serviço de comunicações, assim como a reclamação, conforme cópia em anexo,  são por mim subscritos.

Sucede que a empresa subcontratada pela MEO, desfeou as paredes exteriores da minha casa localizada à rua …, nas imediações da cidade, quando instalou os fios para ligação ao telefone e Internet, deixando-os com um emaranhado de fios que até sugere ‘ninhos de aracnídeos’ vindos do espaço. Quem vive numa casa com as paredes com esse emaranhado de fios sente-se inseguro, pois poderá acontecer uma trovoada e provocar um acidente.

A reclamação fora dos modelos oficiais já havia sido carreada há dezassete (17) meses sem nenhum resultado.

De três em três meses passava pela loja MEO, do Coimbra Shopping, a saber se tencionavam resolver a anomalia, sempre sem sucesso, pelo que formalizo agora a reclamação na expectativa de que algum resultado obterei.

Acrescento que no dia 16 de Junho de 2024 foi o meu marido à loja MEO acima citada perguntar sobre o processo em causa.

Foi-lhe dito que os serviços técnicos lhe iriam telefonar, o que de facto aconteceu: informaram então que se tratava de um assunto considerado da competência da área dos contratos, pelo que iriam transferir a chamada telefónica. E assim fizeram. E, da então denominada área dos serviços de contratos, foi comunicado que a pretensão apresentada se tratava de um serviço MEO com custos, ao que repliquei ser incoerente e injusto pedir-se ao cliente que pague os erros cometidos pela empresa subcontratada pela operadora.

A interlocutora concordou comigo e disse que iria fazer uma reclamação e que, no prazo limite de sete dias, teria uma resposta, reclamação que teve o número 3-…, conforme msg. recebida no telemóvel 96… no dia 17 de Junho de 2024.

Não houve mais resposta alguma. E, pasme-se, terminado o telefonema que me foi feito, recebo uma msg. no mesmo telemóvel a dizer que a chamada que acabara de fazer tinha um custo acima dos dois euros, por não estar ao abrigo do contratado. Inqualificável, em meu entender.

Finalmente, para que na MEO. tenham consciência da má imagem comercial que as subcontratadas, por vezes, fazer recair sobre a empresa, direi que, aquando da instalação do serviço, foram nove as vezes que me fizeram estar à espera no andar, para que aqui viessem fazer as ligações à Internet. Nove vezes à espera, ou uma tarde ou uma manhã, num andar em que ainda não era habitado pelo casal reclamante. E, se perguntarem quem foram os autores deste comportamento, direi não sei, é que não tiveram a delicadeza de dizer os nomes, somente deixaram no final um papel com a indicação do código de acesso à Internet.

É de aguardar que todo este imbróglio tenha uma solução a breve trecho.”

 

Lê-se, ouve-se e… pasma-se!

Que saga!

Que desimportamento!

 

É de serviço público essencial que se trata. Com tamanhas disfunções e manifesto desinteresse pelos direitos e interesses de quem lhes paga as prebendas.

Péssimo serviço, indignidade manifesta,  evidente e reprovável negligência a ressumar de todo este quadro.

O antigo monopólio trata desprezivelmente os consumidores.

E o que fazem os consumidores? Não rompem os contratos. Continuam estranhamente a prestar-lhes vassalagem!

Há 285 mil passageiros com direito a indemnização por perturbações nos voos nos aeroportos portugueses este verão: conheça os seus direitos

  O verão está a chegar ao fim e, com ele, a época alta do turismo. Entre junho e setembro, concentra-se o maior número de movimentos de p...