No dia 15 de Janeiro de
2023, decidimos reclamar perante a MEO, conforme
documento em anexo, acerca a má prestação
que a empresa subcontratada efectuou ao estabelecer o serviço de comunicações
electrónicas, acordado pouco tempo antes na loja MEO do Coimbra Shopping.
O contrato de prestação
de serviço de comunicações, assim como a reclamação, conforme cópia em
anexo, são por mim subscritos.
Sucede que a empresa
subcontratada pela MEO, desfeou as paredes exteriores da minha casa localizada
à rua …, nas imediações da cidade, quando instalou os fios para ligação ao
telefone e Internet, deixando-os com um emaranhado de fios que até sugere ‘ninhos
de aracnídeos’ vindos do espaço. Quem vive numa casa com as paredes com esse
emaranhado de fios sente-se inseguro, pois poderá acontecer uma trovoada e
provocar um acidente.
A reclamação fora dos
modelos oficiais já havia sido carreada há dezassete (17) meses sem nenhum
resultado.
De três em três meses
passava pela loja MEO, do Coimbra Shopping, a saber se tencionavam resolver a
anomalia, sempre sem sucesso, pelo que formalizo agora
a reclamação na expectativa de que algum resultado obterei.
Acrescento que no dia 16 de Junho de 2024 foi o meu marido à
loja MEO acima citada perguntar sobre o processo em causa.
Foi-lhe dito que os
serviços técnicos lhe iriam telefonar, o que de facto
aconteceu: informaram então que se tratava de um assunto considerado da
competência da área dos contratos, pelo que iriam transferir a chamada
telefónica. E assim fizeram. E, da então denominada área dos serviços de
contratos, foi comunicado que a pretensão apresentada se tratava de um serviço
MEO com custos, ao que repliquei ser incoerente e injusto pedir-se ao cliente
que pague os erros cometidos pela empresa subcontratada pela operadora.
A interlocutora
concordou comigo e disse que iria fazer uma reclamação e que, no prazo limite
de sete dias, teria uma resposta, reclamação que teve o número 3-…, conforme
msg. recebida no telemóvel 96… no dia 17 de Junho de 2024.
Não houve mais resposta
alguma. E, pasme-se, terminado o telefonema que me foi feito, recebo uma msg.
no mesmo telemóvel a dizer que a chamada que acabara de fazer tinha um custo
acima dos dois euros, por não estar ao abrigo do contratado. Inqualificável, em
meu entender.
Finalmente, para que na
MEO. tenham consciência da má imagem comercial que as subcontratadas, por
vezes, fazer recair sobre a empresa, direi que, aquando da instalação do
serviço, foram nove as vezes que me fizeram
estar à espera no andar, para que aqui viessem fazer as ligações à Internet.
Nove vezes à espera, ou uma tarde ou uma manhã, num andar em que ainda não era
habitado pelo casal reclamante. E, se perguntarem quem foram os autores deste
comportamento, direi não sei, é que não tiveram a delicadeza de dizer os nomes,
somente deixaram no final um papel com a indicação do código de acesso à
Internet.
É de aguardar que todo
este imbróglio tenha uma solução a breve trecho.”
Lê-se, ouve-se e…
pasma-se!
Que saga!
Que desimportamento!
É de serviço público
essencial que se trata. Com tamanhas disfunções e manifesto desinteresse pelos
direitos e interesses de quem lhes paga as prebendas.
Péssimo serviço,
indignidade manifesta, evidente e
reprovável negligência a ressumar de todo este quadro.
O antigo monopólio
trata desprezivelmente os consumidores.
E o que fazem os
consumidores? Não rompem os contratos. Continuam estranhamente a prestar-lhes
vassalagem!