quinta-feira, 6 de junho de 2024

Como ficam as novas tabelas do IRS e que impacto terão na sua carteira? Veja aqui as simulações


A proposta do Partido Socialista que prevê a descida do IRS nos primeiros seis escalões foi aprovada esta quarta-feira na Assembleia da República, graças à abstenção do Chega. E, afinal, quais são as alterações mais significativas?

Com a aprovação, vai haver uma alteração ao artigo 58 do Código do IRS, onde estão definidas as taxas de imposto que se aplicam aos rendimentos dos nove escalões. Nos primeiros seis, haverá alterações:

1º escalão: 13% (menos 0,25% face à versão atual)
2º escalão: 16,5% (menos 1,5%
3º escalão: 22% (em vez dos 23%)
4º escalão: 25% (26%)
5º escalão: 32% (32,75%)
6º escalão: 35,5% (37%).  Ler mais

Alunos chumbam menos mas o insucesso agrava-se entre os mais pobres

 

Os alunos estão a chumbar menos, mas o insucesso escolar ainda atinge mais os estudantes mais carenciados e as «escolas de contextos mais desfavorecidos», revela um relatório da Direcção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC).

O relatório «Resultados Escolares: Sucesso e Equidade» mostra que houve menos retenções e abandono escolar em todos os níveis de ensino entre 2017/18 e 2021/22.

Ao longo desses quatro anos lectivos, os alunos que terminaram o ciclo de ensino no tempo esperado aumentaram sempre, sendo o segundo ciclo o que apresenta maior percentagem de sucesso em 2022 (96%).

Por oposição, os cursos profissionais destacam-se por terem as taxas mais baixas de sucesso, com apenas 71% dos alunos a terminarem os estudos com sucesso em 2022. Ler mais

IEFP dá “luz verde” a 1.417 candidaturas ao cheque de formação digital

 


IEFP adianta ao ECO que foram aprovadas, até ao momento, 1.417 candidaturas ao cheque de formação digital. É o equivalente a 917 mil euros. Objetivo é atingir 25 mil trabalhadores, até 2025.

A meta era ter aprovadas duas mil candidaturas ao cheque de formação digital até ao fim de 2023, mas não foi cumprida e continua mesmo por concretizar, ainda que 2024 já leve cinco meses completos. De acordo com os dados disponibilizados ao ECO pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), até ao momento receberam “luz verde” 1.417 candidaturas, que correspondem a 917 mil euros de apoio.

O cheque de formação digital foi anunciado no verão do ano passado como uma medida para apoiar o “desenvolvimento de competências e qualificações no domínio digital dos trabalhadores“. Em causa está um apoio até 750 euros para os trabalhadores (independentemente do seu vínculo) que façam formação em áreas como a cibersegurança e o marketing digital. Ler mais

“Em caso algum deverá efetuar essa operação”: Autoridade Tributária alerta para emails fraudulentos para os contribuintes

 

A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) alertou, num post na rede social ‘Facebook’, para um email fraudulento que os contribuintes têm recebido, com o objetivo de os conduzir a aceder a “páginas maliciosas”. 

“Temos conhecimento de que alguns contribuintes estão a receber mensagens de correio eletrónico supostamente provenientes da AT, referentes um eventual reembolso, nas quais é pedido que se carregue num link”, explica a AT.

“Estas mensagens são falsas e devem ser ignoradas”, reforça AT, salientando que “em caso algum deverá efetuar essa operação”. Ler mais

 

quarta-feira, 5 de junho de 2024

Maioria dos portugueses não pretende ter mais filhos pelo aumento do custo de vida

 

Entre os motivos para a opção de não de ter filhos, os portugueses inquiridos destacam os custos elevados e a sensação de que a família já está completa.

Ter filhos é uma decisão importante da vida adulta e as opiniões dos portugueses divergem quanto a essa matéria. Assim como diferem sobre a questão de aumentar a família. A maioria dos portugueses (52%) que são pais afirmam que não pretendem expandir a sua família, já 48% revela que tem esse desejo, segundo dados da ConsumerChoice.

O estudo revela que 13% dos inquiridos que não têm filhos não tem vontade de os ter.

Entre os motivos para a opção de não de ter filhos, os portugueses inquiridos destacam os custos elevados e a sensação de que a família já está completa.

Já 14% dos inquiridos sublinham que a instabilidade financeira ou a falta de recursos como fatores decisivos, enquanto outros 14% salientam a incerteza sobre o futuro e a instabilidade global como motivos para não desejarem mais filhos.

Cristiana Faria, Diretora de Marketing da ConsumerChoice, afirma que “a infância dos dias de hoje está muito longe da que era vivida em gerações passadas. Enquanto as crianças agora beneficiam de mais recursos educativos e oportunidades de desenvolvimento global, há uma clara necessidade de promover atividades que incentivem a criatividade, a leitura e as interações sociais diretas”.

“Os pais enfrentam diversos desafios que antes eram impensáveis, sendo que um dos mais importantes, neste momento, é garantir que na vida das crianças existe um equilíbrio saudável entre a tecnologia e as ditas experiências tradicionais”, revela Cristina Faria.

 

Imprensa Escrita - 6-6-2024

 






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