sexta-feira, 31 de maio de 2024

Devemos lavar os dentes só uma vez por dia? Um dentista responde

Uma ou duas vezes ao dia? Ou tem de ser mais? A dúvida sobre a quantidade de vezes que devemos lavar os dentes, instalada em plataformas como TikTok, está a deixar-nos confusas. Por isso mesmo fomos consultar um profissional da área.

A saúde oral é um pilar fundamental para o bem-estar geral, e a prática regular de lavar os dentes desempenha um papel crucial nesse processo. Embora algumas correntes defendam que escovar os dentes uma vez ao dia pode ser suficiente, a verdade é que essa prática não atende plenamente às necessidades de higiene oral. Então, o que é o recomendado? De acordo com Pedro Ferreira Lopes, Médico Dentista da Prime Dental Clinic, devemos escovar os dentes pelo menos duas vezes ao dia: uma vez de manhã, após o pequeno-almoço, e outra à noite, antes de dormir. Esta rotina é fundamental para remover a "placa bacteriana e os resíduos alimentares" que se acumulam ao longo do dia. A placa bacteriana, se não for removida regularmente, pode levar à formação de cáries e doenças gengivais, além de contribuir para o mau hálito.  Ler mais

Pneumologistas alertam para casos de doença respiratória grave causada por cigarro eletrónico

 

Especialista explica que é uma doença caracterizada por dificuldade respiratória aguda com necessidade de hospitalização, inclusivamente nos cuidados intensivos com ventilação mecânica

A Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP) alertou hoje que já foram registados em Portugal vários casos de doença respiratória aguda grave causada pelo uso de cigarros eletrónicos, que obriga a internamento e pode levar à morte.

“Já estamos a assistir a casos clínicos muito graves” de Lesão Pulmonar Associada ao Uso de Cigarro Eletrónico, conhecida como EVALI, disse a coordenadora da Comissão de Tabagismo da SPP, Sofia Ravara, que falava à agência Lusa a propósito do Dia Mundial Sem Tabaco, que se assinala na sexta-feira. Ler mais

Fim de semana de praia? Saiba o que reservam os termómetros para os próximos dias

 
Depois de uma sexta-feira que foi o dia mais quente da semana, com temperaturas a roçar os 40 graus, o que esperar para os dois primeiros dias de junho?

Apesar de se esperar uma ligeira descida das temperaturas máximas relativamente a sexta-feira, o fim de semana manter-se-á geralmente quente, estável e soalheiro em Portugal continental.

De acordo com o IPMA – Instituto Português do Mar e da Atmosfera -, para este sábado pode contar com “céu pouco nublado ou limpo, podendo apresentar períodos de maior nebulosidade no interior das regiões Centro e Sul durante a tarde”, assim como “vento fraco a moderado (até 30 km/h) do quadrante leste, rodando para o quadrante norte durante a tarde no litoral oeste e soprando moderado a forte (30 a 45 km/h) nas terras altas das regiões Norte e Centro até ao fim da manhã e a partir do fim da tarde. Na região Sul o vento soprará em geral fraco de vários rumos, temporariamente moderado (até 30 km/h) de sudoeste na costa sul durante a tarde”. Por último, conte com a “possibilidade de neblina ou nevoeiro em alguns locais da faixa costeira da região Sul”, e uma “descida da temperatura máxima na região Sul, em especial no litoral”.

Como é que isso se vai traduzir nos termómetros das principais cidades portuguesas?

Lisboa – entre 16 e 30 graus
Porto – entre 17 e 30 graus
Braga – entre 16 e 33 graus
Bragança – entre 11 e 28 graus
Aveiro – entre 17 e 28 graus
Viseu – entre 13 e 31 graus
Castelo Branco – entre 20 e 34 graus
Guarda – entre 12 e 28 graus
Santarém – entre 18 e 26 graus
Évora – entre 15 e 34 graus
Beja – entre 16 e 35 graus
Faro – entre 19 e 28 graus
Ponta Delgada – entre 16 e 22 graus
Funchal – entre 17 e 25 graus.

Jovens que fiquem a trabalhar em Portugal têm até hoje para pedir devolução das propinas

 

Os jovens trabalhadores que concluíram o ensino superior devem efetuar o pedido de atribuição do prémio salarial até ao dia de hoje. 

O pedido deve ser submetido no portal ePortugal, através de formulário eletrónico, segundo determina uma portaria hoje publicada em Diário da República, cabendo depois à Direção-Geral do Ensino Superior (DGES) e à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) a verificação dos requisitos e efetuar o pagamento do prémio, caso se comprove que o requerente cumpre as condições exigidas, e que são cumulativas.

Após o pedido, a DGES dispõe de 30 dias para verificar se o jovem trabalhador é titular de grau académico de licenciado ou de mestre, ou de "grau académico estrangeiro reconhecido com o mesmo nível, com data de atribuição a partir do ano de 2023".

À AT cabe verificar o cumprimento dos restantes requisitos e proceder ao pagamento do prémio no prazo de 30 dias contados a partir do fim do prazo da DGES. Ler mais

 

Imprensa Escrita - 31-5-2024





 

ERC dá "luz verde" à compra da dona da Nowo pela Digi Portugal

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