quarta-feira, 1 de maio de 2024

Lisboa no TOP 5 das cidades europeias mais atrativas para investimento hoteleiro

 

Lisboa subiu no ranking dos destinos europeus mais atrativos para o investimento hoteleiro em 2023, posicionando-se na 5ª posição, com um total de 3,9 pontos em cinco, de acordo com o estudo da Cushman & Wakefield Hospitality, feito com base em 60 entrevistas a diretores de empresas que acumulam 18.000 milhões de investimento no setor entre 2019 e 2023. No topo desta lista estão duas cidades espanholas – Madrid, em 1º lugar, e Barcelona, em 2º – seguidas de Paris, na 3ª posição, e Roma, no 4º lugar da lista.

Se compararmos com o ranking do ano anterior (2022), os destinos que mais crescem são Barcelona (+10%), Lisboa (+8%), Madrid (+7%), Roma (+6%) e Florença (+4%). Do outro lado, as maiores descidas observam-se em Edimburgo (-20%) e Istambul (-31%). Ler mais

terça-feira, 30 de abril de 2024

Já são conhecidas as praias com Bandeira Azul para este verão. Veja aqui a lista completa

 

São quase 400 as praias com Bandeira Azul este ano, distribuídas por 103 municípios.

Portugal conta este ano com 440 praias, marinas e embarcações com Bandeira Azul, mais oito que em 2023, tornando-se o segundo país do mundo com maior número de praias fluviais galardoadas, anunciou esta terça-feira a Associação Bandeira Azul Europa.

O anúncio foi feito no Aquário Vasco da Gama, no Dafundo, concelho de Oeiras, distrito de Lisboa, pelo presidente da Associação Bandeira Azul da Europa, José Archer, que adiantou que na próxima época balnear vão hastear a Bandeira Azul 398 praias, distribuídas por 103 municípios. Ler mais

 

Portugal é o quinto país da UE com o salário médio mais baixo

 
Também o salário mínimo português, quando considerado em paridade de poder de compra, está entre os 10 mais baixos dos 22 países da união europeia com salário mínimo. 

Portugal é o 5.º país da União Europeia com o salário médio mais baixo, sendo as áreas da agricultura e pescas e alojamento e restauração os setores onde menos se ganha, de acordo com dados hoje divulgados pela Pordata.

Num retrato do mercado laboral em Portugal, no âmbito do 1.º de Maio (Dia do Trabalhador), a Pordata indica que tanto o salário mínimo nacional, como o salário médio português estão entre os 10 mais baixos da União Europeia (UE).

Os dados revelam que Portugal é o 5.º país com salário médio mais baixo, quando considerando o custo de vida, apenas acima da Eslováquia, Grécia, Hungria e Bulgária. Ler mais

 

Viagens mantêm-se entre principais gastos de portugueses e europeus, diz estudo da Mastercard

 

Um recente estudo da Martercard sobre intenções de consumo apurou que as viagens continuam a estar nas principais intenções de compra para este ano de 67% dos portugueses e 59% dos europeus.

As viagens continuam a estar nas prioridades dos portugueses e dos europeus, apurou um recente estudo da Martercard sobre intenções de consumo, segundo o qual as viagens continuam a estar nas principais intenções de compra para este ano de 67% dos portugueses e 59% dos europeus.

O estudo da Mastercard foi realizado em 24 países, incluindo em Portugal, com o objetivo de compreender a mudança nas preferências de mais de 16.000 consumidores ao nível das experiências e respetivos gastos na Europa, um dos maiores polos turísticos globais e que em 2023 atraiu uns impressionantes 700 milhões de turistas. Ler mais

 

Direto ao Consumo


INFORMAR PARA PREVENIR’

‘PREVENIR PARA NÃO REMEDIAR’

programa

de

30 de Abril de 2024

  I

VL

A semana passada saiu uma entrevista concedida pelo Professor ao Notícias ao Minuto, que teve grande repercussão, mas também um artigo que veio a lume na edição online do Observador e ainda uma entrevista no Jornal da Manhã da TVI conduzida pelo jornalista Pedro Carvalhas.

A luta pelo papel-moeda continua. A luta pela aceitação do dinheiro físico em toda a parte e não pela sua rejeição, não é verdade?

 MF

Assim é, com efeito.

Aliás, esta semana, pelos 50 Jornais Regionais com que colaboramos vem a lume mais um artigo com essa tónica, que intitulámos:

NEM NOTAS NEM MOEDAS’: “SÓ CARTÕES”! TORPE JACTÂNCIA OU CRASSA IGNORÂNCIA?

VL

E quais são os seus tópicos?

MF

Muito simplesmente estes:

“A DENÁRIA PORTUGAL, lançada em Fevereiro último, emana da sociedade civil. Seu escopo: assegurar a circulação do papel-moeda (dinheiro físico) como forma de pagamento universal.

A DENÁRIA não pretende combater nem a transformação digital nem os modos de pagamento virtuais: almeja a que se não vede aos consumidores o direito de escolha como a faculdade de pagar as suas compras em dinheiro físico. Em homenagem à protecção dos seus direitos económicos estabelecidos na Constituição da República.

Vêm-se insinuando, no mercado, sub-repticiamente, como de modo ostensivo, estabelecimentos comerciais a proibir o pagamento em notas e moedas.

Um universitário compra dois ‘papo-secos’ em padaria, em Lisboa: 0,82 €. Recusa absoluta de moedas ou notas; pagamento só com cartão!

Ainda que com prévia informação, o facto não livra de responsabilidade os comerciantes pela  ilicitude da conduta.

Há consumidores que o aceitam sem resistência: por escassez ou informação nenhuma.

Mas um tal procedimento é ILEGAL!

O que diz o Banco Central Europeu? Ler mais

Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo

 
Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

Um retrato da Pordata sobre o mercado laboral em Portugal, no âmbito do 1º de Maio, Dia do Trabalhador, revela que 17,4% dos trabalhadores no país têm contrato a prazo, acima da média da União Europeia (13,4%).

"Em Portugal, um em cada seis trabalhadores tem contrato a prazo, rácio que se tem mantido quase sem alteração nos últimos 20 anos", assinala.

Entre os países com maior percentagem de contratos a prazo estão a Sérvia e os Países Baixos.

Por outro lado, Portugal é o 10.º país dos 27 da União Europeia com menor proporção de trabalhadores a tempo parcial, já que apenas oito em cada 100 trabalhadores se encontram em regime 'part-time'.

"Olhando apenas para as mulheres portuguesas que estão empregadas, apenas uma em cada 10 o faz a tempo parcial. É o 9.º país da UE27 com menor percentagem de mulheres empregadas em 'part-time'", aponta a Pordata, que assinala que nos Países Baixos e na Áustria mais de metade das mulheres empregadas trabalham neste regime.

 

 

Da recusa de dinheiro vivo à cobrança de 87 cêntimos por uma colher a mais na sobremesa…"


Neste programa, o professor Mário Frota responde às questões dos nossos ouvintes. Em destaque a associação Denária, que promove o uso do dinheiro, em vez dos pagamentos eletrónicos…

Portugal é dos poucos países que não controla os preços da habitação. FMI alerta para risco de bolha

  A par de Luxemburgo, Alemanha e Países Baixos, Portugal integra uma pequena lista de países da OCDE que não está a conter a explosão dos...