‘PREVENIR PARA NÃO REMEDIAR’
programa
de
30 de Abril de 2024
I
VL
A semana passada saiu uma entrevista concedida pelo Professor ao Notícias ao Minuto, que teve grande repercussão, mas também um artigo que veio a lume na edição online do Observador e ainda uma entrevista no Jornal da Manhã da TVI conduzida pelo jornalista Pedro Carvalhas.
A luta pelo papel-moeda continua. A luta pela aceitação do dinheiro físico em toda a parte e não pela sua rejeição, não é verdade?
MF
Assim é, com efeito.
Aliás, esta semana, pelos 50 Jornais Regionais com que colaboramos vem a lume mais um artigo com essa tónica, que intitulámos:
‘NEM NOTAS NEM MOEDAS’: “SÓ CARTÕES”! TORPE JACTÂNCIA OU CRASSA IGNORÂNCIA?
VL
E quais são os seus tópicos?
MF
Muito simplesmente estes:
“A DENÁRIA PORTUGAL, lançada em Fevereiro último, emana da sociedade civil. Seu escopo: assegurar a circulação do papel-moeda (dinheiro físico) como forma de pagamento universal.
A DENÁRIA não pretende combater nem a transformação digital nem os modos de pagamento virtuais: almeja a que se não vede aos consumidores o direito de escolha como a faculdade de pagar as suas compras em dinheiro físico. Em homenagem à protecção dos seus direitos económicos estabelecidos na Constituição da República.
Vêm-se insinuando, no mercado, sub-repticiamente, como de modo ostensivo, estabelecimentos comerciais a proibir o pagamento em notas e moedas.
Um universitário compra dois ‘papo-secos’ em padaria, em Lisboa: 0,82 €. Recusa absoluta de moedas ou notas; pagamento só com cartão!
Ainda que com prévia informação, o facto não livra de responsabilidade os comerciantes pela ilicitude da conduta.
Há consumidores que o aceitam sem resistência: por escassez ou informação nenhuma.
Mas um tal procedimento é ILEGAL!
O que diz o Banco Central Europeu? Ler mais
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